Eu indico On The Road (Brasil / França / Reino
Little Tall é uma pequena cidade que fica em uma ilha longe do continente e está prestes a receber uma violenta tempestade de neve. Andre Linoge (Colm Feore), um forasteiro bastante estranho, chega na pequena cidade e cria pânico e morte entre os moradores. Ele sabe o segredo de todos os habitantes. Mike Anderson (Timothy Dale), o policial da cidade, tenta manter cada um em alerta contra a forte tempestade e contra Linoge. Dirigido por Craig R. Baxley. Roteiro de Stephen King.
Essa é uma história real, uma incrível história real das aventuras de um piloto americano experiente que, durante os anos 80, acabou transportando drogas e armas para o cartel de Medellín e, recrutado pela CIA, tornou-se agente duplo. Barry Seal (bem interpretado por Tom Cruise) conta sua própria história para uma câmera e não se importa em ficar justificando suas escolhas, o que torna a situação curiosa e interessante. Ele mesmo diz de cara: “Às vezes eu tomo decisões sem pensar”. Dirigido por Doug Liman.
Foram em torno de 40 filmes pré-selecionados aqui no blog e escolhi os 10 que me causaram as melhores emoções, assim como uma grande satisfação ao término da sessão. Vale filmes onde o ano de lançamento – com base na data registrada no IMDb – é 2023. Confirma nosso nosso TOP 10 filmes lançados em 2023.
Como resultado, vejam a preciosa lista abaixo!
Certamente uma experiência cinematográfica inovadora, grandiosa. Remete ao estilo de alguns filmes antigos, priorizando o diálogo. Nolan impacta ao aprofundar a relação do famoso físico com um projeto tão impactante para a humanidade. É um filme com muitas qualidades e felizes àqueles que viram na telona, principalmente numa sala iMax. Agora já pode ser visto em várias plataformas.
A melhor montagem do ano e vencedor de melhor roteiro no último Festival de Cannes. Sobretudo um filme que é magicamente redefinido a cada momento, especialmente por conta das revelações. Lidando com importantes temáticas do momento, faz o sentimento do espectador dar alguns giros. Na minha visão, sem dúvida este deveria ser o representante do Japão para o Oscar, porém foi ofuscado pela histeria diante de Vidas Passadas (Celine Song). Passou em poucos cinemas no Brasil e ainda não está disponível para a TV.
A Argentina entrega o melhor terror do ano. Escrito e dirigido por Demián Rugna que já havia mostrado seu talento para o horror com o interessante Aterrorizados (2017). Traduzido como O Mal Que Nos Habita, é carregado de violência e bastante movimentado, quase todo em tempo real e sem dar sossego algum para os personagens e para nós, meros espectadores. Fundamental para ver com a galera que gosta de um ótimo filme do gênero. Chegou recentemente aos cinemas nacionais.
Da mesma forma que John Wick 3: Parabellum foi o melhor de ação do ano passado, temos este novo episódio como um dos melhores do gênero. Com uma longa duração – quase 3 horas – vieram mais cenas longas e belíssimas de ação, levando a franquia e o ator (Keanu Reeves) ao seu ápice. Mais uma vez dirigido por Chad Stahelski, com certeza um diretor que sabe valorizar cenas com tomadas longas de ação e exigir bem de Keanu Reeves. Ademais, um final inesperado e com aberturas interessantes. Confirma nossa resenha aqui e (re)veja o filme no Prime Video.
Um dos mais necessários para o momento. Com efeito de mostrar verdades ao público e agradar com a qualidade técnica, o resultado é primoroso. Lily Gladstone está imbatível em sua atuação, com toda a certeza a melhor do ano. Scorsese conduz um elenco gigante de forma precisa e os personagens vão relevando sua índole a medida que a história vai avançando. Apesar da longa duração do filme, o tempo passa rápido e suave. Veja na Apple TV+.
Um filme de ação equiparado a John Wick. Sobretudo, violento e frenético, agradando a qualquer pessoa que esteja procurando um ótimo filme de ação com um personagem forte. A fotografia destaca cenários que mudam da beleza do norte da Finlândia para as zonas devastadas pela guerra. O personagem de poucas palavras, interpretado por Jorma Tommila, dá um show contra um grupo de nazistas. Ele e o diretor já haviam trabalhado juntos no fabuloso Rare Exports (2010), meu preferido de Natal com terror. A boa notícia é que está disponível na HBO Max.
Um dos melhores filmes de monstro de todos os tempos, um surto de alegria ao Japão que mantem este como a maior bilheteria das últimas semanas no país. Doravante, um exemplo que tentará ser copiado por outros. Ao inserir o monstro num Japão devastado após o término da Segunda Guerra Mundial e acompanhar cidadãos comuns se reerguendo quando seus monstros, o resultado é impressionante. Além de ser um ótimo contraponto a Oppenheimer, que não mostrou o ponto de vista dos japoneses. Muito legal ter recebido a indicação ao Oscar de Melhores Efeitos Visuais, afinal é um filme visualmente impecável especialmente em suas cenas de destruição.
Greta Gerwig está cada vez mais sensacional como cineasta e eu acompanho a mesma desde que ela fez o papel principal no maravilhoso Frances Ha (2012). Ela aponta questões feministas e discute diversidade, conseguindo ir da surreal e colorida Barbieland para o nosso problemático mundo real. Inegavelmente divertido e inspirador. Torço para que ela leve, um dia, o Oscar de melhor direção. Veja na HBO Max.
Certamente seria minha escolha para representar o Brasil no Oscar. Contudo, a pandemia segurou a estreia do filme nas salas cinemas, que já havia sido exibido há quase 5 anos atrás, no 47° Festival de Gramado, onde levou o prêmio de melhor ator para Paulo Miklos, ex-vocalista dos Titãs que protagoniza o filme brilhantemente. Além disso, levou como Melhor Filme e Melhor Ator no Barcelona Indie Filmakers Festival. Após um vídeo viralizar na Internet, Aurélio (Paulo Miklos) passa a ser responsabilizado pela morte de um policial e precisa enfrentar uma onda de indignação popular. Capturado pelo olhar de estranhos que assistem ao caso e a seus desdobramentos através das redes sociais, ele é julgado sem muito filtro e perseguido. Disponível nas plataformas para aluguel.
Para o último da lista TOP 10 filmes lançados em 2023, destaco este que é pura diversão e nostalgia, com um elenco despretensioso e bacana. Transformar o RPG de mesa Dungeons & Dragons em um filme com certeza é um grande desafio. Surpreendentemente, estamos diante de um dos filmes de ação e fantasia mais legais para se assistir. Se tiver continuação, estarei nos cinemas na pré-estreia.
Assim concluímos nosso TOP 10 filmes lançados em 2023. Considero um privilégio ter visto 9 deles numa sala de cinema.
Abaixo resenha que publiquei do filme O Homem Cordial, após o Festival de Cinema de Gramado em 2019. O filme foi lançado nos cinemas apenas no ano passado:
O Homem Cordial (Brasil, 2019): a cordialidade mandou lembranças!
Ademais, relembre nosso TOP 10 de 2022:
Dirigido por Nick Bruno e Troy Quane. Um agente secreto, por acidente, vira um pombo. Uma proposta que só funcionaria bem mesmo numa animação. Confira a resenha de Um Espião Animal (2019)
Uma mistura dos melhores episódios de Black Mirror, Westworld e Além da Imaginação. Com o perdão da repetição, “corra” para ver! Chris (Daniel Kaluuya) é jovem negro que está prestes a conhecer a família de sua namorada Rose (Allison Williams). A princípio, ele acredita que o comportamento excessivamente amoroso por parte da família dela é uma tentativa de lidar com o relacionamento de Rose com um rapaz negro, mas, com o tempo, Chris percebe que a família esconde algo muito mais perturbador. Escrito e dirigido por Jordan Peele.
Esse é o nosso TOP 10 com os melhores filmes lançados em 2020. Foram 36 filmes pré-selecionados aqui no blog e escolhi os 10 que me causaram as melhores emoções, assim como uma grande satisfação ao término da sessão.
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