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A jovem Jay (Maika Monroe) leva uma vida tranquila entre escola, paqueras e passeios no lago. Após uma transa, o garoto com quem passou a noite explica que ele carregava no corpo uma força maligna, transmissível às pessoas apenas pelo sexo. Enquanto vive o dilema de carregar a sina ou passá-la adiante, a jovem começa a ser perseguida por figuras estranhas que tentam matá-la e não são vistas por mais ninguém. Dirigido por David Robert Mitchell.

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Assim Caminha a Humanidade (“Giant”, 1956)
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O filme conta a história de Leslie (Elizabeth Taylor), Bick (Rock Hudson) e Jett (James Dean). Bick conheceu Leslie quando foi a casa do pai dela comprar um cavalo premiado e os dois se apaixonaram. Eles se casam e vão para o Texas - terra de Bick - e lá constroem sua família, no rancho Reata. Ali perto mora Jett, que de certa forma é inimigo de Bick. A cada dia que passa os dois continuam se odiando, ainda mais quando Jett enriquece e se torna um magnata do petróleo. O filme aborda claramente a intolerância racial e é um épico imbatível que explora o assunto e defende o fim do racismo.

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X-Men: Fénix Negra (2019)

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Tenho um apreço e simpatia elevados pelos X-Men, por conta da proposta de mutantes na Terra e todos os percalços da convivência com outros seres humanos. É uma história bem rica e com personagens legais. Vejo muito valor em terem sido produzidos vários filmes sobre esse universo, mesmo a maioria não ter sido tão boa quanto foram X-Men: Primeira Classe (2011) e Dias de um Futuro Esquecido (2014). Este último episódio da franquia que foi repaginada a partir do excelente Primeira Classe infelizmente não é uma conclusão épica, nem um filme excelente. Mas talvez tenha sido o que mais se aproximou dos dois melhores.

Dirigido por Simon Kinberg em sua estreia como diretor de um filme e que também assina o roteiro, até que ele conseguiu reforçar os dilemas dos mutantes e contextualizar bem o enredo num cenário de início da década de 90. A saga da Fênix Negra não é uma história complicada de entender, mas é um evento muito importante na vida dos X-Men e uma grande ameaça a toda forma de vida no universo. Um acerto no filme foi focar nas emoções da personagem Jean Grey (interpretada pela Sansa… ops… pela Sophie Turner) mostrando como essas emoções são intensificadas quando a Fênix toma força. Ela vira puro “desejo”, desejo pela dor, medo, intensificando seus poderes a partir das emoções.

O filme deu um bom foco às cenas de ação, as lutas entre os mutantes é divertida e a presença de Magneto (Michael Fassbender) e Professor Xavier (James McAvoy) nas cenas de ação é o ponto alto do filme. Mais uma vez essa dupla de atores manifesta ótima interpretação em seus papéis. Jessica Chastain, como a verdadeira vilã, está ótima, bem convincente principalmente na expressão corporal e nas falas, já que é uma criatura que se apossou de um corpo humano. Acho que ela ofuscou um pouco a atriz Sophie Turner por conta da experiência em tela.

O filme deve dividir bastante as opiniões e eu escolhi o lado daqueles que se decepcionaram com o resultado. O trailer entrega demais, o resultado não vai muito além da propaganda e a HQ merecia um final muito mais grandioso e épico dessa temporada. Por outro lado, neste universo ainda existe a salvação! E logo por quem? Deadpool! Estou falando sério, viu?

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