Kung Fury (2015)
Eu indico Kung Fury (EUA / Suécia, 2015) Kung Fury
Tarantino nos joga na Hollywood do final da década de 1960 num filme que é muitas coisas, inclusive um filme pessoal, pois nesta época ele tinha 6 anos de idade e já admirava a Hollywood que enxergava.
The Breakfast Club (EUA, 1985)
Em virtude de terem cometido pequenos delitos, cinco adolescentes são confinados no colégio em um sábado, com a tarefa de escrever uma redação de mil palavras sobre o que pensam de si mesmos. Apesar de serem pessoas completamente diferentes, enquanto o dia transcorre eles passam a aceitar uns aos outros, fazem várias confissões e tornam-se amigos. Dirigido por John Hughes.
Juventude dos anos 80:
Ícone do cinema nos anos 80, este filme é reconhecido como um dos melhores sobre o ambiente dos estudantes no ensino médio. Talvez uma grande influência aos jovens e sua relação com a universidade. John Hughes teve a audácia de rodar o filme todo em sequência, em menos de três meses ele foi iniciado e concluído (de 28 de março até maio de 1984). O roteiro do filme também saiu em tempo recorde, em apenas dois dias, escrito pelo próprio diretor.
Em “Clube dos cinco” temos pessoas bem caracterizadas, como a princesa da turma (Molly Ringwald), a aluna estranha e reclusa (Ally Sheedy), o adolescente rebelde (Judd Nelson), o rapaz atlético (Emilio Estevez)e o nerd (Anthony Michael Hall). Passado praticamente o filme inteiro no mesmo ambiente, no qual diferentes estudantes passam a se conhecer, o filme possui uma mistura de diálogos interessantes, diversidade, pequenas travessuras e até um pouco de dança. A cena da dança é quase sempre utilizada nas propagandas sobre o filme, sendo bastante divertida e deixando uma forte marca de anos 80.
Um clima intimista se cria entre os personagens, principalmente quando eles contam suas aventuras e traumas para o grupo. Dizem que a cena dessa conversa não tinha detalhes no roteiro e o diretor deixou os atores improvisarem à vontade. A questão da redação como pré-requisito para eles serem liberados culmina com uma situação bem legal, marcando os momentos finais do filme. Espero que essa profundidade seja bem apreciada pelos espectadores.
Provavelmente o diretor não esperava que o filme tivesse repercussão e influência até os dias de hoje. Recentemente, aqui na cidade de Salvador, tivemos a oportunidade de poder rever este filme numa sala de cinema, devido à iniciativa da Rede Cinemark de exibir clássicos do cinema em sessões especiais.
Emilio Estevez, Judd Nelson e Ally Sheedy voltaram a contracenar juntos em “O Primeiro Ano do Resto de Nossas Vidas” (1985), sobre amigos recém-formados.
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Fontes:
https://pt.wikipedia.org/wiki/The_Breakfast_Club
Quando descobre que seu marido tem pouco tempo de vida, Trudi não sabe se deve contar a ele a verdade. Em vez disso, ela decide planejar com Rudi uma viagem, para que aproveitem bem estes últimos momentos juntos. Sonhando conhecer o Japão, país pelo qual é apaixonada, a mulher decide que este será o destino do casal, mas que antes eles irão até Berlim, para fazer uma última visita a seus dois filhos que moram lá. Dirigido por Doris Dörrie.
Um Lugar Silencioso é um filme de terror que se sustenta tanto no suspense psicológico (algo que percebemos de cara ao ver o trailer) quanto nas boas cenas de susto que são apresentadas. Mas o conteúdo de destaque está na metáfora que exprime. São apenas 90 minutos de duração, mas prepare-se para ficar incomodado quase o filme inteiro, já que este ficou na linha dos filmes curtos e ótimos. Dirigido por John Krasinski.
Preocupado com o legado que deixaria para as gerações futuras, o Papa Júlio II (Rex Harrison) resolve contratar o artista Michelangelo (Charlton Heston) para pintar o teto da Capela Sistina. O artista se nega, mas logo é forçado pelo pontífice a fazê-lo. A partir daí, começam as disputas entre Michelangelo e o papa à respeito do projeto. Dirigido por Carol Reed.
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