Barton Fink – Delírios de Hollywood (1991)
Eu indico Barton Fink (EUA, 1991) Nova York, 1941. Barton
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Eu indico Kaze Tachinu (Japão, 2014) Jiro Horikoshi vive em
Essa adaptação não se propõe a mostrar a vida de Churchill, mas sim um recorte de um momento crítico na história do Reino Unido, num momento histórico dos mais lembrados pela humanidade, a Segunda Guerra Mundial, onde ele assumiu o papel de primeiro-ministro quando os grandes dirigentes do Reino Unido já estavam jogando a toalha e se dando por vencidos pela Alemanha. É interessante e vai na linha do título original do longa “Darkest Hour” (Hora mais escura). Dirigido por Joe Wright.
Após uma violenta tempestade devastar a cidade de Maine, David Drayton (Thomas Jane) e Billy (Nathan Gamble), seu filho de 8 anos, correm rumo ao supermercado, temendo que os suprimentos se esgotem. Porém um estranho nevoeiro toma conta da cidade, o que faz com que David, Billy e outras pessoas fiquem presas no supermercado. Logo David descobre que há algo de sobrenatural envolvido e que, caso deixem o local, isto pode ser fatal.Dirigido por Frank Darabont.
Darabont e King:
Existem combinações que dão certo. Um escritor aclamado e com status de “mestre do terror” e um diretor que consegue transportar para o cinema adaptações fiéis sobre as obras do primeiro. Frank Darabont dirigiu esses filmes baseados em livros ou contos de Stephen King: The Woman in the Room (1983), Um Sonho e Liberdade (The Shawshank Redemption, 1994), À Espera de um Milagre (The Green Mile, 1999) e este O Nevoeiro, que é baseado em um dos contos do livro Tripulação de Esqueletos.
O conto e o filme são ótimos, principalmente de você gosta do gênero, que posso resumir como uma história de terror recheada de mistério e drama. Isso porque além da proposta de possíveis monstros atacando moradores na cidade de Maine (na qual o escritor tem preferência para bolar suas histórias), é uma reflexão sobre como as pessoas podem se comportar diante de uma situação de crise. É por isso que não existe um foco em mostrar os monstros, mas sim as pessoas, e a ideia de um local fechado, um supermercado, no caso, unindo diferentes pessoas por acaso, leva a situações interessantes. Um exemplo claro: na figura da personagem Sra. Carmody (interpretada por Marcia Gay Harden) vemos o fanatismo religioso e como isso afeta toda a atmosfera ao redor. Além do mais, os comportamentos levam a situações mais graves ainda.
Uma caraterística interessante nas obras de Stephen King é que existe uma preocupação com a construção dos personagens, e isso também prevalece no filme. Junto a isso, nós, leitores e/ou espectadores, diante do desconhecido, vamos sugerindo explicações. Seria o apocalipse? Seria o resultado de uma experiência que trouxe criaturas de outra dimensão? Enfim, o mistério está lançado.
Além do mais, podemos nos preparar para um final impactante, surpreendente. Neste ponto, ouve da parte de Frank Darabont uma iniciativa (vamos chamar de ousadia) em mudar o final da história, surpreendendo até a quem leu o romance, até porque não é um final convencional. Particularmente gostei dos dois finais, tanto do conto quanto do filme, um deles é mais sugestivo e misterioso, o outro é mais claro e sinistro. Mas a história como um todo é super criativa, reflexiva e agradável de acompanhar. Toda a atmosfera e dinâmica que fizeram deste um dos melhores contos do escritor, estão no filme, e é ótimo acompanhar visualmente os ambientes bem realistas que o diretor conseguiu criar, tanto na parte externa da cidade, quanto no ambiente fechado do supermercado. E isso tudo aproveitando da nossa tecnologia e exibindo efeitos bem legais.
Ao acordar dentro de um escuro elevador em movimento, Thomas (Dylan O'Brien) chega à “Clareira”, se vendo rodeado por garotos que o acolhem. O local é um espaço aberto cercado por muros gigantescos. Assim como Thomas, nenhum deles sabe como foi parar ali, nem por quê. Sabem apenas que todas as manhãs as portas de pedra do Labirinto que os cerca se abrem, e, à noite, se fecham. E que a cada trinta dias um novo garoto é entregue pelo elevador. Dirigido por Wes Ball e roteiro de Noah Oppenheim.
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