O filme conta a história de um trio de estudantes de cinema que, após um surto de ataques a ursos numa reserva natural no Norte da Noruega, decidem investigar o que realmente se passou. Ignorando os avisos das autoridades sobre os perigos, munem-se de uma câmara de vídeo e partem em busca de material para um documentário. Durante a busca, conhecem Hans (Otto Jespersen), um homem enigmático conhecido como o "caçador de trolls". E é então que os jovens descobrem o segredo mais bem guardado do Governo norueguês: a existência de trolls, seres que eles julgavam apenas habitar na sua imaginação. Dirigido por André Øvredal.
[…] Aurora (Sunrise: A Song of Two Humans) […]
[…] A primeira atriz “queridinha” da academia foi Janet Gaynor. Ela concorreu contra ela mesma duas vezes na mesma premiação, que foi o primeiro Oscar, por suas interpretações em Seventh Heaven, Street Angel e Sunrise. Existiram mais 2 atrizes concorrendo, mas ela ganhou o prêmio. Realmente, com sua carinha de anjo, apesar dos filmes serem mudos, ela mostrava grande expressão corporal, principalmente facial, nas suas atuações. Aqui também tem um post do filme Sunrise: A Song of Two Humans, um romance muito sensível que me fez admirar mais ainda os filmes mudos: https://www.eueatelona.com.br/aurora-sunrise-a-song-of-two-humans/ […]
[…] Aurora (EUA, 1927), de F. W. Murnau: No primeiro Oscar da história, este aqui levou o prêmio de melhor filme. O preto e branco e a ausência de falas – afinal é um filme mudo – não fazem falta diante da delicadeza dessa história. Quando um fazendeiro ingênuo é seduzido por uma moça da cidade e tenta se livrar de sua mulher, ele desiste no último momento e, arrependido, a segue para provar e reconquistar o seu amor. […]