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O Campeão de Hitler (“Max Schmeling”)

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O Campeão de Hitler (Alemanha / Croácia, 2010)
A história real sobre o boxeador alemão Max Schmeling, tendo um dos focos principais a sua luta contra o norte-americano Joe Louis durante a Segunda Guerra Mundial – confronto considerado um dos maiores de todos os tempos na história do boxe.
Campeão de boxe e herói de guerra:
Inspirado pela história real do boxeador alemão Max Schmeling, o cineasta Uwe Boll dirige um filme que conta a vida de um herói verdadeiro em tempos de guerra. Um bom filme sob dois aspectos: boxe e guerra. Max Schmeling (Henry Maske) foi um alemão que se tornou um boxeador famoso, por ter um ótimo histórico de vitórias, muita fama e por ter casado com a bela atriz tcheca Anny Ondra (Suzanne Wuest). Em 1936, época de tensão entre a sociedade ocidental e os ideais nazistas, o foco mundial era a guerra, mas para Max Schmeling era o boxe. Sua fama coincidiu com a época da ascensão de Hitler ao poder, e com isto uma luta de boxe que deveria ser algo puramente profissional, acaba gerando demasiada atenção tanto para a Alemanha, quanto para os EUA; uma luta clássica entre Max e o norte-americano Joe Louis, que acaba naturalmente colocando em jogo o orgulho dos dois países. Para a Alemanha (para Hitler), seria uma humilhação o seu campeão ser derrotado por um boxeador americano e, ainda por cima, negro. A situação fica tensa para o espectador, considerando que acompanhamos o ponto de vista do campeão alemão, e ainda por cima o americano Joe Louis encontra-se num ótimo momento de sua carreira, com seguidas vitórias por nocaute.
Max Schmeling foi contrário à causa de Hitler, e ainda por cima não abandonou seu empresário e amigo judeu, Joe Jacobs. Vemos o conflito pessoal e o peso da responsabilidade por ser considerado um “símbolo” e ser forçado a cooperar com o líder do país para melhorar a imagem da Alemanha perante o resto do mundo. Seguimos a jornada deste campeão, não somente pelas vitórias (até porque ele sofre suas derrotas), mas também por mostrar sua honra e respeito pelos oponentes, sua fidelidade à esposa (mesmo criticado por ela ser tcheca e, não, uma alemã) e ao amigo judeu, sua coragem e fibra (cito aqui uma frase dita por ele para a esposa, quando descobrem que ele foi convocado para a guerra: “Calma, Anny. Eu nunca fugi de nada. E não vou começar agora”). Além de participar da guerra, como um castigo da Alemanha por conta de uma de suas derrotas e de sua compaixão pelos judeus, vemos mais uma demonstração de seu caráter quando tem piedade de seu oponente, e acaba sendo admirado por ele. Em sua jornada, acaba aproveitando sua fama de boxeador campeão e salva muitas vidas em seu país, principalmente de judeus, onde decidiu ficar e lutar contra o regime.
Achei interessante uma técnica usada repetidas vezes no filme, que consistiu em exibir filmagens reais da guerra na Alemanha, que aos poucos se transformam em início de cenas no filme. No final, achei as informações bem ricas e detalhadas, sobre o destino dos vários personagens, na vida real. Max Schmeling encerrou sua carreira com um total de 70 lutas, 56 vitórias, 40 vitórias por nocaute, 10 derrotas e 4 empates.
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Fontes:
http://www.ultracine.com.br/filme/o-campeao-de-hitler
http://pt.wikipedia.org/wiki/Max_Schmeling

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2 Comentários

    • Olá, Tatiana. Gostaria de ter algum contato seu (e-mail, face, insta ou o que quiser passar) para te enviar uma mensagem convidando a apreciar o meu novo site Eu & a Telona. O blog foi todo reformulado e eu gostaria de divulgar primeiro para as pessoas que fizeram algum comentário sobre os filmes que postei aqui. Obrigadão!

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