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Até o momento, este filme representa o mais próximo que o cinema nacional pode chegar de Cinema Paradiso (Itália, 1988). A produção é baseado no livro "Um pai de cinema" de Antonio Skármeta, escritor chileno que também tem “O carteiro e o poeta”. Na história, o jovem Tony decide retornar a Remanso, Serra Gaúcha, sua cidade natal. Ao chegar, ele descobre que Nicolas, seu pai, voltou para França alegando sentir falta dos amigos e do país de origem. Tony acaba tornando-se professor e vê-se em meio aos conflitos e inexperiências juvenis.

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Nosso Yellow Beattle, o fusquinha amarelo, alienígena e robô está demais! As primeiras reações na Internet elogiaram o filme e o consideram o melhor da franquia Transformers. A interação entre Charlie e Bumblebee tem momentos engraçados, sem passar do ponto, é comovente e trata essencialmente do amadurecimento dos dois, cada um a sua maneira e ajudando um ao outro. Para nossa alegria, se passa na década de 80 e faz referências fabulosas à essa época. Dirigido por Travis Knight.

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Reconhecer um único gênero para este filme é complicado. Comédia? Drama? Erótico? Um misto dos três é mais adequado. O mais relevante é que o diretor Steven Shainberg consegue criar uma história envolvente e diferente dos padrões tradicionais de romance, amor e sexo. Bastante não-convencional, pode causar estranheza. Para quem tem a mente mais aberta, a identificação com o filme é forte. Mesmo diretor de A Pele (2005), mais um filme não convencional, com Nicole Kidman e Robert Downey Jr.

Nada de paixão com romance tradicional, clichês ridículos como podemos conferir em muitos filmes. Imagine uma secretária, interpretada por Maggie Gyllenhaal, provavelmente em seu melhor momento como atriz (reconheço também sua atuação no divertidíssimo Histeria, de 2011), que acaba de sair de uma clínica psiquiátrica e passa a ter este trabalho com um chefe difícil e diferente, o advogado interpretado por James Spader. Eles acabam desenvolvendo uma relação exótica, que mistura submissão, aceitação do outro, pequena dose de romance e dependência (o menos importante para eles) com uma série de jogos envolvendo dominação e total submissão. Nos jogos, ambos desempenham muito bem os seus papéis. Isso melhora ainda mais com a grande atuação dos protagonistas.

Estamos acostumados ainda com essa visão da secretária que se apaixona pelo chefe, daquelas que sofrem o assédio moral e sexual e todas as formas como isso se destrincha. Mas este filme quebra o tradicional, mostrando um outro lado, interessante, através da relação dos dois personagens. Quando reclamações do chefe, a respeito dos erros de datilografia da secretária, passam a vir juntas com sessões de palmadas nas nádegas e outros castigos mais perversos, percebemos a dimensão tomada, deixando o filme bem interessante. Um pouco de sadomasoquismo e gosto sexual curioso e diferenciado. James Spader resgata sua experiência em papéis controversos, como já apresentou em Sexo, Mentiras e Videotape (1989) e Crash – Estranhos Prazeres (1996), mas em Secretária ele consegue ser único.

Quando esperamos que o filme caia no drama, ele cai na comédia. Quando esperamos que ele entre pelo lado da comédia romântica, ele cai no erotismo. Assim é bom, ser surpreendido pelas próximas cenas. Maggie Gyllenhaal faz a sua parte, dando um show de interpretação e sensualidade. Sua interpretação da secretária submissa, mas deixando claro que faz aquilo que quer e sente prazer nisso, faz o filme humilhar outras tentativas fracassadas, como Cinquenta Tons de Cinza (2015), que em algum momento acaba caindo na mesmice do romantismo clichê.

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Fontes:
http://omelete.uol.com.br/filmes/criticas/secretaria/

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