A Doce Vida (“La Dolce Vita”)
Eu indico A Doce Vida (Itália, 1960) O jornalista Marcello
Dois irmãos, um ex-presidiário e um pai divorciado com dois filhos, estão para perder a fazenda da família no oeste do Texas e decidem assaltar bancos como uma chance de se restabelecerem financeiramente. Só que, no caminho, a dupla se cruza com um delegado, que tudo fará para capturá-los. Dirigido por David Mackenzie.
Um dos filmes mais agradáveis do ano que faz uma homenagem bacana às bandas dos anos 80, do mesmo diretor de “Mesmo se nada der certo” (Begin again, 2014). A trama mostra, de forma original, garotos formando uma banda de rock e a relação desse processo com seus próprios dramas. Possui uma trilha sonora mais do que emocionante para os amantes dos anos 80, com direito a The Cure, Starship, Genesis, Tears for fears, Spandau Ballet, Daryl Hall & John Oates, entre outros.
Às vésperas do feriado da semana santa, Eu & A Telona selecionou cinco filmes importantes. Alguns épicos, bíblicos e até clássicos, que podem preencher o seu final de semana santa de alegria, mesmo que você não seja religioso, cristão ou o que seja, afinal são grandes produções e podem agradar a maioria.
Às vésperas de um levante em Jerusalém, surgem rumores de que o Messias judeu ressuscitou. Um centurião romano agnóstico e cético (Joseph Fiennes) é enviado por Pôncio Pilatos para investigar a ressurreição e localizar o corpo desaparecido do já falecido e crucificado Jesus de Nazaré, a fim de subjulgar a revolta eminente. Conforme ele apura os fatos e ouve depoimentos, suas dúvidas sobre o evento milagroso começam a sumir. Dirigido por John Huston.
Franco Zefirelli dirige esse clássico que conta a história de Jesus desde sua humilde origem, como filho de Deus. Sua viagem inclui o Sermão no Montes das Oliveiras, as Tentações de Satanás, a escolha dos Doze Apóstolos, a Última Ceia, a Crucificação e a Ressurreição.