Search

Você pode gostar disso:

laughingtongue
Rampage: Destruição Total (2018)
Comédia Drama Filmes

Rampage: Destruição Total (2018)

Davis Okoye é um primatologista (Dwayne Johnson) que compartilha um vínculo inabalável com George, um gorila inteligente que está sob seus cuidados desde o nascimento. Quando um experimento genético desonesto é feito e um acidente atinge o primata e outros animais, eles se transformam em monstros que destroem tudo em seu caminho. Agora Okoye tenta conseguir um antídoto e impedir que seu amigo provoque uma catástrofe. Dirigido por Brad Peyton.

secretangrypunk
Isolados (Brasil, 2014)
Comédia Drama Filmes

Isolados (Brasil, 2014)

O psiquiatra Lauro (Bruno Gagliasso) e sua namorada, Renata (Regiane Alves), decidem passar férias em uma casa isolada na serra, porém o que parecia ser uma época de paz e sossego, acaba se tornando um pesadelo, quando uma sequência de ataques violentos na região se aproxima cada vez mais do casal. Dirigido por Tomas Portella.

laughing
X-Men: Fénix Negra (2019)
Comédia Drama Filmes

X-Men: Fénix Negra (2019)

Jean Grey começa a desenvolver incríveis poderes que a corrompem e a transformam em uma Fênix Negra. Agora, os X-Men precisam decidir se a vida de um membro da equipe vale mais do que todas as pessoas do mundo. Dirigido por Simon Kinberg em sua estreia como diretor de um filme e que também assina o roteiro, até que ele conseguiu reforçar os dilemas dos mutantes e contextualizar bem o enredo num cenário de início da década de 90.

angelcrying

Sing Street (2016)

Sing Street: Música e Sonho (Irlanda/Reino Unido/EUA, 2016)

Dublin, Irlanda, 1985. Conor (Ferdia Walsh-Peelo) é um jovem obrigado a mudar de colégio, devido à difícil condição financeira de seus pais, que ainda por cima brigam sem parar. Desiludido, Conor tem um sopro de esperança ao conhecer Raphina (Lucy Boynton), uma garota que está sempre à espera na porta da escola. Disposto a conquistá-la, ele diz que está montando uma banda de rock e a convida para estrelar um videoclipe. Com o convite aceito, agora ele precisa fazer com que a banda exista de verdade.Dirigido por John Carney.

Música e sonho:
Os anos 80 nos deixaram com uma seleção de bandas sensacionais e muitas pessoas consideram essa época a melhor de todas para o mundo da música. O irlandês John Carney dirige esse contagiante filme que faz uma homenagem explícita às músicas anos 80. Mas não é um filme “de banda” como outro qualquer; a homenagem aqui é interessante pois ela permeia desde a influência das bandas na vida dos garotos, como na forma como se vestem, até em suas ações, no uso da melodia em suas músicas e também nos clipes que eles produzem. Acompanhamos inclusive a produção “caseira” dos videoclipes da banda, que ocorre da forma mais inusitada possível, gerando cenas divertidíssimas. A primeira delas eu fiz questão de rever algumas vezes.
É um modo divertido, engraçado e belo a forma como a banda dos garotos, chamada Sing Street, vai se desenvolvendo. Eles acabam se descobrindo bem talentosos e vão aproveitar cada chance de mostrar isso ao público. Nada mais nada menos que o mesmo diretor de “Mesmo se nada der certo” (Begin again, 2014), outro filme musical excelente. Em ambos os filmes existem músicas originais caprichadas, tão boas que poderia de fato existir uma banda de sucesso com essas músicas. Em Sing Street, como se não bastasse toda a trilha anos 80, as músicas compostas exclusivamente para o filme são vibrantes. A música “Drive it like you stole it”, de Gary Clark, recebeu ao menos um prêmio de melhor canção no cinema.
O filme foi muito bem recebido no Festival de Sundance e acabou tendo uma indicação como melhor filme musical ao Globo de Ouro recente. Quem é apaixonado por bandas dos anos 80 vai se emocionar com algumas cenas deste filme. As bandas são apresentadas com cuidado; é uma notícia na TV, é um comentário de algum garoto, é uma música tocando na rádio, ou simplesmente a música é usada como trilha em algumas cenas. Uma delas faz referência ao The Cure e foi a que mais me chamou atenção, afinal, é uma das bandas que mais gosto. A música “In Between Days” parece vir no momento certo e se encaixa completamente com o enredo no filme. Além desta, temos muitas outras bandas legais como Starship, Genesis, Tears for fears, Spandau Ballet e uma cena bem legal com a música “Maneater” de Daryl Hall & John Oates.
É incrível que este tenha sido o primeiro papel do ator Ferdia Walsh-Peelo, que interpreta o protagonista Cosmo. Ele chega de uma forma tímida, como seu personagem aparenta ser inicialmente, e logo dá um show de interpretação, principalmente quando está cantando. Na verdade todo o elenco ficou muito bom, principalmente os garotos da banda. A musa do protagonista, Raphina, interpretada pela belíssima Lucy Boynton, está deslumbrante e é fácil para qualquer garoto se apaixonar por ela. É aquele amor que um garoto tenta conquistar através das canções que ele deixa numa gravação em fita, na porta da casa dela.
Outro elemento importante no filme é o processo de compor a canção, como isso está ligado aos dramas que os garotos estão vivendo e como ocorre essa influência positiva das bandas que estão fazendo sucesso. Mais ainda, como a música é uma forma de se expressar, por exemplo, criticando a rigorosa disciplina da escola dos garotos. Enfim, muita coisa boa pode ser extraída de Sing Street e espero que este não passe desapercebido pelo público e que muitos tenham a sensação de alegria que eu tive ao assistí-lo.

__________________________________
Fontes:
http://www.cineset.com.br/sing-street-uma-vibrante-homenagem-musical-aos-anos-80/

Tags Relacionadas crítica, cure, Genesis, globo de ouro, John Oates, música, musical, resenha, sing street, sonho, Spandau Ballet, Starship, Tears for fears, the cure
Próximo post Post anterior

Você pode gostar disso:

angelcryingtonguemoney
Lady Bird: É Hora de Voar (2017)
Filmes

Lady Bird: É Hora de Voar (2017)

Christine McPherson (Saoirse Ronan) está no último ano do ensino médio e o que mais deseja é ir fazer faculdade longe de Sacramento, Califórnia, ideia firmemente rejeitada por sua mãe (Laurie Metcalf). Lady Bird, como a garota de forte personalidade exige ser chamada, não se dá por vencida e leva o plano de ir embora adiante mesmo assim. Enquanto sua hora não chega, ela se divide entre as obrigações estudantis no colégio católico, o primeiro namoro, típicos rituais de passagem para a vida adulta e inúmeros desentendimentos com a progenitora. Escrito e dirigido por Greta Gerwig.

cryingtongue
Cafarnaum (Líbano, 2018)
Filmes

Cafarnaum (Líbano, 2018)

Aos doze anos, Zain carrega uma série de responsabilidades: é ele quem cuida de seus irmãos no cortiço em que vive junto com os pais, que estão sempre ausentes graças ao trabalho. Quando sua irmã de onze é forçada a se casar com um homem mais velho, o menino fica extremamente revoltado e decide deixar a família. Ele passa a viver nas ruas junto aos refugiados e outras crianças que, diferentemente dele, não chegaram lá por conta própria. Dirigido por Nadine Labaki.

confusedtongueangrypunk
Ao cair da noite (EUA, 2017)
Cult

Ao cair da noite (EUA, 2017)

Aplaudido no festival de cinema independente Overlook Film Festival, um terror psicológico e, ao mesmo tempo, bastante reflexivo. Paul (Joel Edgerton) mora com sua esposa e o filho numa casa isolada, com uma certa segurança diante de uma espécie de epidemia. Um dia chega uma família desesperada procurando refúgio e eles aceitam. Aos poucos, a paranoia e desconfiança vão aumentando e Paul vai fazer de tudo para proteger sua família contra algo que vem aterrorizando a todos. Escrito e dirigido por Trey Edward Shults.

1 Comentário

Deixe seu comentário