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TOP 10 filmes lançados em 2022
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TOP 10 filmes lançados em 2022

Esse é o nosso TOP 10 com os melhores filmes lançados em 2022. Foram 40 filmes pré-selecionados aqui no blog e escolhi os 10 que me causaram as melhores emoções, assim como uma grande satisfação ao término da sessão.

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Hebe – A Estrela do Brasil (Brasil, 2019)
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Hebe – A Estrela do Brasil (Brasil, 2019)

Durante o período de transição da ditadura militar para a democracia, Hebe aceita correr o risco de perder tudo que conquistou na vida e dá um basta: quer o direito de ser ela mesma na frente das câmeras, dona de sua voz e única autora de sua própria história. Dirigido por Maurício Farias.

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Na Estrada (On The Road, 2011)

Eu indico On The Road (Brasil / França / Reino

Dúvida

Eu indico
Doubt (EUA, 2008)

O filme é passado em 1964 onde o carismático padre Flynn (Philip Seymour Hoffman) tenta acabar com os rígidos costumes da escola St. Nicholas, localizada no Bronx. A diretora do local é a irmã Aloysius Beauvier (Meryl Streep), que acredita no poder do medo e da disciplina. A escola aceitou recentemente seu primeiro aluno negro, Donald Miller (Joseph Foster), devido às mudanças políticas da época. Um dia a irmã James (Amy Adams) conta à diretora suas suspeitas sobre o padre Flynn, de que esteja dando atenção demais a Donald. É o suficiente para que a irmã Aloysius inicie uma cruzada moral contra o padre, tentando a qualquer custo expulsá-lo da escola. Escrito e dirigido por John Patrick Shanley.

A dúvida e a fé:
“Certa vez houve uma mulher que falava mal de todo mundo e um padre manda que ela esfaqueie um travesseiro de penas. As penas começam a voar e o padre pede a ela para recolher todas as penas, mas ela diz que o vento as levou. É aí que o padre diz: assim é a fofoca”.
Esta situação é contata pelo padre Flynn em um sermão sobre a fofoca, e o filme nos mostra a cena com a situação que ele descreve, para atingir a irmã Aloysius Beauvier. A oportunidade de ver Philip Seymour Hoffman contracenando com Meryl Streep, com direito a uma participação de Viola Davis, e também da não menos importante Amy Adams, já vale a sessão. Como já suspeitado, os quatro receberam indicações por sua atuação, em diversos prêmios importantes, tendo o Oscar e Globo de Ouro entre eles. O roteiro também recebeu indicação de melhor adaptação, sendo baseado numa peça de teatro premiada. A história foi adaptada pelo próprio autor do trabalho teatral, o que confere um trabalho mais fiel.
Partindo de um tema que é presente na esfera da Igreja Católica – o abuso sexual de padres contra crianças de suas paróquias – o filme é muito mais do que isso. Mostra até onde pode ir uma desconfiança, gerada por uma fofoca, através de um conflito constante entre a Irmã Aloysius, com os valores tradicionais e enraizados de uma Igreja, e o Padre Flynn, que mostra uma predisposição para mudanças, envolvimento com a população e um lado mais modernizador da Igreja. O conflito tem início quando surge a suspeita de que o padre tenha um envolvimento sexual com um garoto negro, e a culpabilidade não comprovada, gerando uma dúvida cruel no espectador, permeia todo o filme de uma forma que prende a atenção. A grande discussão entre a Irmã Aloysius e o padre Flynn, numa cena fantástica, é uma guerra interna, com diálogos bem pensados quando cada personagem se dirige ao outro, criando situações subentendidas, acusações indiretas e muito julgamento e controle emocional. Viola Davis aparece em praticamente uma única cena, como a mãe de Douglas, e vemos o preconceito da época e a situação cruel onde ela e seu filho se encontram, onde o garoto precisa de um homem que goste dele (mesmo que seja um padre que pode estar abusando do garoto).
Um filme sobre a fé em contraste com a dúvida, a força da desconfiança e do pecado, dentro de um cenário onde as convicções são muito fortes. Mesmo que as coisas não fiquem claras, é prazeroso ver a forma como os personagens carregam suas dúvidas, suas convicções e, talvez, suas culpas.

http://moviesense.wordpress.com/2009/01/26/doubt-duvida/

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No dia de seu aniversário de 17 anos, a jovem Mari Collingwood (Sara Paxton) e uma amiga acabam nas mãos de cruéis criminosos que escaparam da prisão, comandados por Krug (Garret Dillahunt). Enquanto seus pais (Tony Goldwyn e Monica Potter) organizavam os preparativos de uma festa surpresa para ela, Mari e sua amiga são violentadas e mortas. No dia seguinte, os assassinos vão refugiar-se exatamente na casa dos pais da vítima, sem imaginar o destino infeliz que os aguardava. Dirigido por Dennis Iliadis, com Wes Craven como produtor.

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