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O livro de Frank Herbert foi comparado a Senhor dos Anéis por Arthur C. Clarke. Ainda mais apaixonante foi a declaração de Neil Gaiman: "Duna é o melhor dos grandes romances de ficção científica, e o que mais se manteve relevante". Neste ano ainda pandêmico, Denis Villeneuve, aclamado por excelentes filmes como Incêndios (2010), A Chegada (2016) e Blade Runner 2049 (2017), entrega a sua versão de Duna para o cinema.

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Footloose: Ritmo Louco (EUA, 1984 e 2011)

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Ritmo louco em 1984 e em 2011:

No meio dos anos 80, um filme soube casar muito bem com a dança e a música, mesmo numa época onde os musicais já não tinham tanto valor. Só o nome “Footloose” pode encher o coração de muitos fãs, que lembram de Kevin Bacon no papel de Ren McCormick, este que lhe deu grande visibilidade e mostrou seu talento fantástico para a dança, e também para a dramatização. Vale lembrar que este ator, que chegou a participar do filme de terror “Sexta-feira 13” (1980), fez papéis posteriores de grande valor, tais como “Assassinato em Primeiro Grau” (“Murder in the First”, 1995), “Sleepers: Vingança Adormecida” (1996), “Sobre meninos e lobos” (Mystic River, 2003) e “O Lenhador” (“The Woodsman”, 2004). Sua atuação em “Assassinato em Primeiro Grau” e “O Lenhador” é extraordinária e rendeu indicações.

É complicado comparar a nova versão do filme “Footloose” com a antiga, que é um clássico e possui o mérito da originalidade, assim como comparar os atores, já que Kevin Bacon deixou uma marca muito forte. Porém, é injusto tirar o mérito desta nova versão, que para começar já nos trás uma boa nostalgia. Ambos os atores possuem um grande talento para a dança, o ator estreante Kenny Wormald (da versão de 2011) poderia tranquilamente disputar com Kevin Bacon um desafio na dança. Ambos os filmes não ficam somente no contexto musical, afinal é um drama e musical, com uma mensagem bacana sobre viver o agora e como a música e a dança têm grande sentido e importância para os jovens. Além disso, trás a questão do ativismo, como podemos fazer a diferença e lutar contra coisas já estabelecidas e tornar o mundo um lugar melhor.

Craig Brewer dirige o remake que, de fato, segue a mesma linha do original. Ficou bem parecido, sendo uma coisa boa para quem for assistir sem ter visto o original. Algumas mudanças básicas foram feitas, talvez para trazer uma atmosfera de uma época mais atual, como colocar uma cena com uma espécie de baile funk e rap, ou na cena de disputa usar um ônibus de corrida ao invés de um trator. O que importa é que a cena com a dança country funciona nos dois filmes, não há quem não se divirta assistindo. Na refilmagem, de 2011, entendemos melhor os motivos da cidade proibir a dança, logo na primeira cena, assim como o trauma do protagonista com a morte de sua mãe por causa da leucemia. Novamente, o que importa é que a cena no galpão também funciona nos dois filmes, ambos os atores dão um show de performance na dança. Na refilmagem, o legal é que o personagem erra uns passos e até cai no chão. Os atores Kevin Bacon e Kenny Wormald dão um show de coreografia, como uma forma de esfriar a cabeça e resolver suas questões traumáticas dançando sozinho em um galpão esquecido. Sem contar a cena divertida onde ensina o amigo caipira Willard a dançar (interpretado por Chris Penn no original e Miles Teller no remake).

Em ambas as produções, as músicas combinam com as cenas apresentadas e o estilo country ficou perfeito para o estilo caipira de cidade pequena. A música tema do original abre e fecha os filmes de uma forma empolgante, começando o filme exibindo somente os pés e os passos de dança, e posteriormente vemos muitas cenas de dança bem coreografada. Não tem como esquecer as músicas “Footloose” (de Kenny Loggins) e “Let’s Hear It for the Boy” (de Deniece Williams), essenciais para o sucesso do filme, tanto que foram mantidas na versão de 2011. Ambas, na versão original, receberam uma indicação ao Oscar de melhor canção original. A trilha sonora contém Tom Snow, Dean Pitchford, Kenny Loggins, Nigel Harrison, Mark Mothersbaugh, Jamshied Sharifi, Jim Steinman e Nate Archibald. Este álbum está na lista dos 200 álbuns definitivos no Rock and Roll Hall of Fame. Um álbum, contendo a trilha sonora do filme, foi lançado nas lojas e acabou sendo indicado ao Grammy.

Footloose (2011)

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Fontes:
http://meumundo-alternativo.blogspot.com.br/2012/03/critica-footloose.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Footloose_(1984)
http://www.cinemaqui.com.br/criticas-de-filmes/footloose

Tags Relacionadas crítica, crítica Footloose, Footloose, Footloose 1984, Footloose 2011, Kevin Bacon, Ren McCormick, resenha, resenha Footloose, Ritmo Louco
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