A Outra Terra (Another Earth, EUA, 2011)
Eu indico Another Earth (EUA, 2011) Rhoda Williams (Brit Marling)
Eu indico Another Earth (EUA, 2011) Rhoda Williams (Brit Marling)
Little Tall é uma pequena cidade que fica em uma ilha longe do continente e está prestes a receber uma violenta tempestade de neve. Andre Linoge (Colm Feore), um forasteiro bastante estranho, chega na pequena cidade e cria pânico e morte entre os moradores. Ele sabe o segredo de todos os habitantes. Mike Anderson (Timothy Dale), o policial da cidade, tenta manter cada um em alerta contra a forte tempestade e contra Linoge. Dirigido por Craig R. Baxley. Roteiro de Stephen King.
Eu indico Coraline (EUA, 2008) O filme conta a história
A primeira vez do cinema brasileiro (Brasil, 2012)
O documentário parte do filme “Coisas Eróticas”, primeiro longa-metragem de sexo explícito lançado no país, em 1982. Há pouco mais de trinta anos atrás a fita rodava nas principais salas de cinema do Brasil, causando alvoroço no público em plena ditadura militar. Recheado de curiosidades e polêmicas, o filme marcou a produção cinematográfica da época para o bem e para o mal, figurando até hoje entre as quinze maiores bilheterias nacionais de todos os tempos. Dirigido por Bruno Graziano, Denise Godinho e Hugo Moura.
Não censurado:
Podemos dizer que “Coisas Eróticas”, produção de Raffaele Rossi, foi o primeiro filme pornográfico nacional. A jornalista Denise Godinho, que também faz parte da direção deste documentário intitulado ironicamente como “A primeira vez do cinema brasileiro”, disse numa resenha que o valor do filme não é artístico, mas principalmente histórico. Não é a toa que o filme alvo do documentário impulsionou o cinema brasileiro a gerar mais produções pornográficas. Esse contexto histórico de nosso cinema é apresentado ao longo do documentário.
Tem muitas entrevistas interessantes de cineastas, críticos de cinema e de pessoas envolvidas direta ou indiretamente com a produção de “Coisas Eróticas”, inclusive temos depoimentos do filho de Raffaele Rossi. Este filme enfrentou a censura do regime militar em 1982, mas mesmo assim mudou a cara do cinema pornográfico nacional. As colocações ajudam a entender que, até hoje, ele ajudou na quebra da hipocrisia e numa abertura sexual maior, por parte inclusive dos espectadores. Uma pena que estamos a mais de 30 anos a frente do lançamento deste filme e a indústria do cinema pornográfico nacional está numa crise que parece sem volta.
Vemos no documentário que, antes da estreia do filme, o presidente General Figueiredo fez um discurso a favor dos “bons costumes”, defendendo a censura sobre as coisas que ele considerava pornografia. Mas “Coisas Eróticas” burlou a censura de forma curiosa e levou às salas de cinema o sexo explícito. É um filme que merece ser assistido, é claro que somente por adultos, e pode ser encontrado na Internet, pois o mesmo foi compartilhado na íntegra no YouTube com autorização dos diretores. Verdadeiramente picante e explícito, tendo minimamente um roteiro simples, lidando com situações diferentes, algumas banais, comuns, outras interessantes. Apesar do impacto que o filme causou, curiosamente o seu realizador Raffaele Rossi declarou que “Coisas Eróticas foi o meu pior filme”.
O pornô no cinema:
Me apropriando do próprio documentário, resumo aqui alguns momentos do cinema no mundo e no Brasil no que se trata do tema:
– “Uma Mulher Tomando Banho”, de Georges Méliès, foi o primeiro pornográfico da história, em 1897;
– “A Free Ride” (1915), de Wise Guy, mostrou o primeiro sexo oral;
– O curta espanhol “Conesor”, dos Irmãos Baños, escandalizou os costumes da época, embora tenha sido produzido especialmente para o rei da Espanha Alfonso XIII;
– A partir dos anos 40 as cenas pornográficas passaram a ser usadas como educação sexual. Só na década de 60 que voltaram com força total;
– “Garganta Profunda” (Deep Throat, EUA, 1972), de Gerard Damiano, com Linda Lovelace, foi o primeiro sucesso mundial;
– Em 1982, “Coisas Eróticas” foi o primeiro nacional pornográfico exibido nos cinemas;
– Numa mostra internacional de cinema de São Paulo foi exibido o polêmico filme japonês “Império dos Sentidos” (1976), de Nagisa Oshima;
– A chanchada (filmes de humor simples e caráter popular, comuns no Brasil entre as décadas de 1930 e 1960) perdeu espaço para o pornô no Brasil após a década de 60.
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Fontes:
http://www.ocafezinho.com/2015/11/11/a-primeira-vez-do-cinema-brasileiro-2/
Eu indico Dr Jekyll and Mr Hyde (EUA, 1931 O
Uma típica família americana vive o famoso sonho americano, moram na casa dos sonhos, numa cidade pequena e com espaço para uma piscina. Mas logo a família Freeling começa a presenciar fenômenos psíquicos, que a princípio parecem ser inofensivos, mas que cada vez se tornam mais aterrorizantes até que uma entidade “sequestra” a pequena Carol Anne (Heather O'Rourke) e tudo vira um inferno.
Aos 80 anos, Zev (Christopher Plummer) aceita uma missão incumbida pelo seu colega de asilo, Max Zucker (Martin Landau): deixar o local em que vive em busca de um antigo guarda nazista. Seu objetivo é, mesmo após tantas décadas, puni-lo pelo assassinato de sua família durante a Segunda Guerra Mundial. Só que, ao longo da jornada, Zev precisa lidar com falhas de memória causadas pela idade avançada. Dirigido por Atom Egoyan.
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