Gloria (Chile, 2013)
Eu indico Gloria (Chile, 2013) Gloria (Paulina García) é uma
No final do período da Guerra Fria, George Smiley (Gary Oldman), um dos veteranos membros do Circus, divisão de elite do Serviço Secreto Inglês, é chamado para descobrir quem é o agente duplo que trabalhou durante anos também para os soviéticos. Todos são suspeitos, mas como também foram altamente treinados para dissimular e trabalhar em condições de extrema tensão, todo cuidado é pouco. George precisa indicar o espião e não pode errar. Dirigido por Tomas Alfredson.

Ajeossi (Coreia do Sul, 2010)
O filme segue a história de um misterioso homem que parte em busca de sua vizinha, uma criança que foi raptada por traficantes de órgãos. Escrito e dirigido por Lee Jeong-beom.
Ação coreana:
Prova viva de que os coreanos estão sabendo fazer bons filmes de ação. Com o título “O Homem de lugar nenhum”, o qual caracteriza bem o personagem principal, este filme possui uma boa dose de tiroteio, lutas marciais e também apresenta uma interessante trama. Cha Tae Sik (Bin Won) é misterioso, fechado, de poucas palavras, o tipo de pessoa que evita a convivência. Logo vemos que existe um trauma de passado que justifica sua postura. Apesar de sua experiência como agente especial, com sua carga de mortes, ele não costuma se meter nos problemas dos outros. Até que um grupo de traficantes de órgãos leva a sua provável única amiga, a pequena vizinha So-mi (Sae-ron Kim). Uma carga dramática pode ser percebida no seu relacionamento com a garotinha, que consegue algo raro do personagem principal, sua simpatia e amizade. Quando mexem com a sua única ligação sentimental com o mundo, ele resolve agir e quem quiser que fique no caminho.
Apesar de não ser uma proposta original, o filme conquista pela ação e pela forma como mostra a relação dos dois. Ela chamando ele de “tio” (que é o título original em coreado: “Ajeossi”), uma mania que as crianças orientais têm de chamar pessoas mais velhas. Ao contrário do protagonista, ela é divertida e busca de todas as formas uma proximidade com ele. Em pequenos gestos percebemos como ele gosta da garota. Além disso, muitos espectadores vão gostar de ver a máfia chinesa sendo disseminada na Coreia do Sul, depois de tentar o comércio ilegal de órgãos com a pessoa errada.
Esse filme é um presente merecido para os fãs, já que o resultado ficou excelente. Adaptação feita com muito cuidado, em detalhes, conseguindo ser assustador e ao mesmo tempo agradável. A mensagem principal - que não poderia ficar de fora - está lá: a personificação do medo, que é a definição da Coisa, o palhaço monstruoso que se materializa no medo de suas vítimas e se alimenta dessa sensação de medo. O diretor argentino Andrés Muschietti merece louvor por deixar 2 horas e 15 minutos de diversão e cenas assustadoramente criativas.
Num mundo pós 2029, cérebros se fundem facilmente a computadores e a tecnologia está em todos os lugares. Motoko Kusanagi é uma ciborgue com experiência militar que comanda um esquadrão de elite especializado em combater crimes cibernéticos.
[…] – O Homem de Lugar Nenhum […]