Vidas ao Vento (“Kaze Tachinu”, Japão, 2014)
Eu indico Kaze Tachinu (Japão, 2014) Jiro Horikoshi vive em
Eu indico Kaze Tachinu (Japão, 2014) Jiro Horikoshi vive em
Eu indico Die Welle (Alemanha, 2008) Em uma escola na
Christine McPherson (Saoirse Ronan) está no último ano do ensino médio e o que mais deseja é ir fazer faculdade longe de Sacramento, Califórnia, ideia firmemente rejeitada por sua mãe (Laurie Metcalf). Lady Bird, como a garota de forte personalidade exige ser chamada, não se dá por vencida e leva o plano de ir embora adiante mesmo assim. Enquanto sua hora não chega, ela se divide entre as obrigações estudantis no colégio católico, o primeiro namoro, típicos rituais de passagem para a vida adulta e inúmeros desentendimentos com a progenitora. Escrito e dirigido por Greta Gerwig.

Frailty (EUA, 2002)
A história se passa numa cidadezinha do interior do Texas. Fenton Meeks (Matthew McConaughey), depois de ficar sabendo de uma série de assassinatos, vai até a delegacia e declara que sabe de coisas que podem resolver o caso do “Mãos de Deus”, um serial killer que já matou 6 pessoas. Fenton diz que seu irmão Adam é o responsável pelas mortes e o xerife local vai ouvindo sua história, carregada de trágicos acontecimentos que marcaram a infância do garoto. Dirigido por Bill Paxton.
Fragilidade:
O título em português é um pouco tendencioso, pode parecer que estamos diante de um filme de horror, quando na verdade é um filme policial e suspense, uma história bem interessante sem apelar para brutalidades. O título original significa “fragilidade” e a escolha do título em português é estranha porque o caso investigado pela polícia, do assassino em série no filme, é chamado de “mãos de deus”.
O filme é um grande entretenimento, pois a história é muito boa, prende a atenção e possui algumas reviravoltas interessantes e inesperadas, além de manter a coerência. É aquele tipo de filme que pode deixar o espectador boquiaberto nas últimas cenas, onde os últimos 15 minutos são cheios de tensão e revelação.
Bill Paxton é um ator americano que já participou de vários filmes. Incrível que estreou na direção com este filme e o resultado foi muito bom. Soube criar uma atmosfera de suspense que vai aumentando, e ainda atua no filme como o pai dos garotos. As filmagens só duraram 37 dias e o roteiro de Brent Hanley contribuiu para o bom resultado.
Imagine que um pai (Paxton), depois de ter uma suposta visão de Deus, resolve seguir as ordens enviadas por um anjo e começa a matar pessoas que diz serem “demônios”. Fenton, um dos dois filhos, fica horrorizado com as ações do pai e as coisas começam a se complicar. O fanatismo de seu pai, cada vez mais cego pela suposta “luz divina”, se torna uma séria ameaça à sua vida e à de seu irmão, Adam. A partir daí, a história começa a se desenrolar de maneira cada vez mais trágica e obscura. Interessante a história do ponto de vista de um dos garotos, sendo que no presente ele está ajudando a polícia a desvendar o caso do assassino em série “mãos de deus”.
Nem precisou apelar para cenas pesadas, pois o que o espectador vê são alguns vultos e barulhos abafados de machadadas provocadas pelo alucinado personagem de Bill Paxton. Então o que fica de pesado é o suspense psicológico provocado pela situação em si.
Um menino encontra o equipamento de um Predador e acidentalmente dispara um alerta que os traz de volta à Terra. Os caçadores mais letais do universo se atualizaram geneticamente com DNA de outras espécies alienígenas e apenas um grupo de ex-soldados, junto com uma professora de ciências descontente, pode parar os caçadores antes que todos se tornem suas presas. Dirigido por Shane Black.
Estamos na época das grandes premiações e este filme tem ficado em destaque, com mérito. Na Inglaterra do século 18, Sarah Churchill, a Duquesa de Marlborough, exerce sua influência na corte como confidente, conselheira e amante secreta da Rainha Ana. Seu posto privilegiado, no entanto, é ameaçado pela chegada de Abigail, nova criada que logo se torna a queridinha da majestade e agarra com unhas e dentes essa oportunidade única. Dirigido por grego Yorgos Lanthimos.
Sem comentários
Você pode ser o primeiro a comentar este post!