A Noite dos Desesperados (EUA, 1969)
Eu indico They Shoot Horses, Don’t They? (EUA, 1969) Em
Eu indico They Shoot Horses, Don’t They? (EUA, 1969) Em
Quando uma criança alienígena cai no terreno de um casal da parte rural dos Estados Unidos, eles decidem criar o menino como seu filho. Porém, ao começar a descobrir seus poderes, ao invés de se tornar um herói para a humanidade, ele passa a aterrorizar a pequena cidade onde vive, se tornando uma força obscura na Terra. Dirigido por David Yarovesky.
Esse é o nosso TOP 10 com os melhores filmes lançados em 2020. Foram 36 filmes pré-selecionados aqui no blog e escolhi os 10 que me causaram as melhores emoções, assim como uma grande satisfação ao término da sessão.
Aquaman (EUA, 2018)
Já estão dizendo que James Wan é o herói responsável por um novo patamar da DC nos cinemas. Não é a toa, já que sua direção foi fundamental para destacar este longa como o melhor filme da DC junto com Batman – O Cavaleiro das Trevas (2008) e V de Vingança (2005). As produções anteriores deixaram muito a desejar, apesar de Mulher Maravilha (2017) ter conseguido a minha simpatia (mas não tanto) e Liga da Justiça (2017) um pouco menos, mas ambos chegaram a agradar. Aquaman passa por cima como um maremoto e chega a ser melhor que alguns filmes da Marvel.
James Wan é conhecido pela franquia Invocação do Mal, ele dirigiu os dois filmes que estão entre os melhores filmes de terror já feitos. Particularmente eu fiquei fã do diretor por conta dessa franquia e fico feliz por ele experimentar novos gêneros em Velozes & Furiosos 7 (2015), talvez o melhor da franquia, e agora um filme de super herói que precisava ser muito bom para dar uma moral à DC.
Aquaman surgiu nos quadrinhos na década de 1940 e demorou um pouco para ter grande visibilidade. Em se tratando de um rei dos mares, sem dúvida é um personagem bem relevante e isso fica claro no filme. Ele pode se tornar o rei dos mares na trama, mas estamos diante mesmo de um genuíno filme de herói como explicado pelas belas palavras de Atlanna (Nicole Kidman como a mãe do protagonista).
“Um rei luta pela sua nação, mas um herói luta pelo mundo inteiro”
O filme possui muitas qualidades: os cenários e feitos são espetaculares, é belíssimo adentrar em alguns dos 7 mares, locais mitológicos como a cidade afundada de Atlântida (um dos grandes mistérios da humanidade e há quem acredite e procure provas de que exista); a trama é recheada de ação e aventura, cenas desenfreadas e diferenciadas, batalhas inovadoras dentro do mar e também fora. Se por um lado temos uma guerra fantástica no fundo do mar, também temos uma sequência de ação fenomenal na Sicília, lindíssima região italiana. Também as cenas de luta corporal são vibrantes e as batalhas com tridente, interessantes, ainda mais com os giros 360 da câmera.
É a história de Arthur Curry (Jason Momoa) aceitando sua verdadeira identidade e escolhendo salvar as pessoas que ama e unir os dois mundos. O povo marinho se apresenta como a maior potência militar do planeta, só que as motivações pessoais e a ganância de alguns podem levar a uma guerra dentro e fora do oceano. A trama faz um apelo à união das criaturas da terra com as criaturas do oceano e uma crítica voltada a questão ambiental. Boas referências a personagens da literatura, outros filmes e até citação de Júlio Verne.
Se temos que apontar defeitos, o trailer do filme entregou demais, principalmente porquê resumiu as melhores cenas de ação. Outra observação é que o filme agrada muito, até demais, tudo tem um final legal e nada daquele clima mais pesado e dramático que tivemos, por exemplo, em Vingadores: Guerra Infinita (2018) e Batman: O Cavaleiro das Trevas (2008). As melhores histórias de heróis dos quadrinhos possuem um drama mais forte e momentos melancólicos.
No mais, prepare-se para respirar água!
‘Cinema é uma Droga Pesada’, do diretor e roteirista Cédric Kahn, estreou em 11 de abril nos cinemas. Distribuído pela Bonfilm, a produção aborda com humor os problemas enfrentados por uma equipe para realizar seu filme. Primeiramente, o longa esteve na programação do Festival Varilux 2023 com o título “Making Of” e fez sua première mundial no país, antes de ser exibido comercialmente na França.
O filme narra uma moderna história de amor, de um jovem casal ao longo de um período de doze meses em Londres, Inglaterra: Matt, um climatólogo britânico, e Lisa, uma estudante de intercâmbio americana. A história é construída a partir de uma reflexão pessoal da perspectiva de Matt, quando ele está trabalhando na Antártida. O filme retrata o casal assistindo a nove shows de rock, intercalados por cenas de sexo explícito. Dirigido por Michael Winterbottom.
Eu indico The World’s End (Reino Unido, 2013) Após falharem no
Sem comentários
Você pode ser o primeiro a comentar este post!