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Museu do cinema em Nova York

Você sabia que em Nova York existe um dos melhores museus do cinema? Em 2015, aproveitei a viagem para conhecer o Museum of the Moving Image, que fica no Queens. É o único museu nos Estados Unidos dedicado a “imagens em movimento”. Por isso, muitas exibições relacionadas a cinema pode ser vistas. Provavelmente é um dos melhores museus sobre cinema do mundo. Vejam algumas fotos que tirei no museu.

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A Espuma dos Dias (França, 2013)
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A Espuma dos Dias (França, 2013)

Colin, um jovem rico, quer se apaixonar. Com a ajuda de seu cozinheiro Nicolas e de seu melhor amigo, Chick, ele conhece Chloe, com quem se casa. Mas logo após seu casamento, Chloe fica doente. Ela tem um lírio de água crescendo em seu peito. Arruinado por despesas médicas, Colin recorre a métodos cada vez mais desesperados para salvar a vida da amada. Dirigido por Michel Gondry.

Síndrome de Caim (“Raising Cain”)

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Síndrome de Caim (EUA, 1992)

Charles Nix (John Lithgow) é um famoso psicólogo infantil. É obcecado pelo comportamento da filha. Sua esposa Jenny (Lolita Davidovich) está tendo um romance extra-conjugal com uma antiga paixão da adolescência (Steven Bauer). Quando a polícia reporta uma série de seqüestros de crianças na localidade, Jenny passa a ter que voltar suas atenções para o lar e encarar a possibilidade de que seu marido está tentando recriar os experimentos científicos do seu sogro.

“De Mented”, “De Ranged”, “De Ceptive”, De Palma:
Brian De Palma dirige este suspense e aplica os elementos essenciais de sua marca: pregando peças no espectador quando mostra novamente algumas cenas, só que num ângulo ou narração diferente, um diferente que faz toda diferença e vai aos poucos dando sentido à trama; aplicando a arte de assustar, aproveitando algumas situações para pegar o espectador de surpresa; usando os sonhos e pensamentos dos personagens, chegando um momento em que ficamos na expectativa se o que está acontecendo é mesmo a realidade; e aplicando algumas cenas longas e tensas, onde tudo começa tranqüilo e termina bem diferente. Com um bom roteiro e boa utilização de movimentos de câmera e essas famosas manipulações temporais que o diretor realiza, temos um filme interessante, bem ao estilo De Palma.
Para incrementar – e muito – o resultado do filme, temos um perfeito John Lithgow na pele do personagem principal, na realidade interpretando ao todo 5 papéis bem diferentes, dando uma visão prática do transtorno dissociativo de personalidade. Incrível não ter recebido alguma premiação pelo papel, embora em 2010 tenha recebido o Golden Globe de melhor ator coadjuvante e o Emmy de melhor ator convidado, pela atuação na série Dexter (ele faz o assassino Trinity na quarta temporada).
A Síndrome de Caim:
A vida de Caim e Abel é um exemplo de como duas pessoas criadas de maneira igual, se transformam mais tarde em pessoas completamente diferentes. Em um deles vemos a humildade e em outro soberba. Quando temos um problema, uma situação difícil, se tivéssemos o poder de mudar a situação, com certeza o faríamos. Mas cada pessoa pode fazer uma escolha diferente. Essa diferença de personalidade é tratada no filme, que tem um cunho psicológico e mostra diferentes personalidades numa mesma pessoa, a partir de uma experiência provocada. E o melhor de tudo é que o assunto toma proporções maiores no filme, como assassinatos e seqüestros de crianças.

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Os mesmos personagens principais de volta e com o mesmo carimbo, com incrementos bem pensados que tornam o filme minimamente interessante. Direção de Jake Kasdan.

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Bohemian Rhapsody (2018)
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Rami Malek é o ator do ano! O cara está tão bom que chega a assustar. Ele canta em algumas cenas, mas é no grande palco que se torna a encarnação de Freddie Mercury, principalmente no clímax do filme, cantando ou dublando e se mexendo daquele jeito, com toda a performance do artista a ponto de chegarmos a acreditar que estamos assistindo a um show do Queen no telão, para só depois despertarmos e percebermos que é uma encenação. A respeito do artista Freddie Mercury e da banda Queen, Bryan Singer faz bonito demais e celebra de forma emocionante a trajetória da banda, tendo o Freddie Mercury como principal na história.

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