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Mesmo não assumindo a referência, a inversão do papel aqui é bem interessante e o filme entrega algumas cenas fortes de horror. Também discute, pontualmente, como é complicado criar um filho, principalmente um que possui habilidades especiais, e que nem sempre o desvio dos filhos acaba sendo culpa dos pais. Nos dias de hoje é ainda pior, qualquer castigo acaba sendo julgado como violência dos próprios pais. Um dos personagens fala em dado momento algo neste sentido: “Antigamente eu tomaria uma surra de meu pai se fizesse algo assim”.

Mesmo não explicando algumas coisas, o roteiro acerta na formação da versão maléfica do garoto Brandon Breyer (Jackson A. Dunn), inclusive na parte visual, quando simula uma vespa, animal no qual o garoto demostra certo fascínio quando compara com as abelhas. Ficou bem legal o “uniforme” improvisado dele, até com capa vermelha mas com uma máscara sinistra e dando um ar de vilão sinistro. Outro detalhe legal são as cenas nos créditos finais em formato de noticiário, dando um certo realismo, assim como a música no final com o trecho “I’m a bad guy“. Com grandes poderes, podem vir grandes catástrofes.

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