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De acordo com o folclore russo, Baba Yaga é uma entidade poderosa e temida. Algo como a bruxa da floresta, tão misteriosa que pode ser vista como boa ou como má. Lembra alguém? O personagem John Wick foi apelidado assim pelos russos e, agora, o quarto filme da franquia recebe "Baba Yaga" em seu subtítulo. Sem dúvida, interessante, pois nos primórdios da franquia vemos o John como um marido dedicado e muito apegado ao seu cachorro; depois conhecemos o assassino implacável que segue até esse momento. Todos temos um lado bom e ruim, mas não queira mexer com o lado ruim de John Wick. Confira nossa resenha "sem spoilers" de John Wick 4: Baba Yaga (2023).

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Essa é uma sequência da trilogia com George Clonney e Brad Pitt, que começou com o filme de 2001, uma ótima nova versão do clássico Onze Homens e um Segredo de 1960 (com Frank Sinatra e dirigido por Lewis Milestone). Só que agora temos personagens mulheres estrelando mais um grande roubo. Dirigido por Gary Ross.

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O universo juvenil e seus conflitos. O jovem Lorenzo (Jacopo Antinori) se mostra antissocial, aproveitando uma chance e se escondendo por uma semana, na companhia de suas músicas (David Bowie e The Cure já dão um crédito a mais ao filme com suas músicas) e sua criação de formigas. Quando toda a turma da escola se prepara para uma excursão, Lorenzo vê a oportunidade de passar essa semana sozinho no porão do prédio onde mora, deixando sua mãe pensar que ele foi na excursão. No entanto, a meia-irmã Olivia (Tea Falco), de 25 anos, descobre o esconderijo e decide ficar com ele durante o período. Viciada em heroína e passando por uma forte crise de abstinência, Olivia é responsável por tirar o menino da sua zona de conforto e, assim, temos um grande filme que trata sobre convivência, expectativas e laços sanguíneos. Obrigados a conviver no cubículo, os dois começam a ensinar coisas um ao outro.

O diretor Bernardo Bertolucci tem fama de tratar a sexualidade em seus filmes, porém neste ele explora a questão com uma certa sutileza. Tímido e na puberdade, Lorenzo se comunica com a irmã mais através de olhares do que falando. A mãe de Lorenzo evita certa aproximação com o garoto, apesar de morarem juntos, e acaba que os meio irmãos – afastados por outras questões de família – vivem uma experiência única em apenas uma semana juntos.

Bertolucci aproveita o espaço fechado para deixar um clima mais intimista em seu filme, e constrói a narrativa com base, essencialmente, na imagem. O porão acaba sendo o refúgio fechado ao mundo. Os transtornos que Olivia introduz na vida do rapaz levam a pequenas transformações na relação entre eles. Com Lorenzo, podemos sonhar em abstrair o mundo, em nos ocultar dos problemas que existem; com Olivia, vemos a importância de se arriscar e, com isto, algumas consequências que aparecem.

Aqui a transcrição de uma fala de Olívia que casa com o título e outras questões do filme:

“As fotos que você viu são parte de uma série chamada ‘Sou uma parede’.
É uma metáfora.
Basicamente, sou eu me transformando naquela parede,
entrando no papel de parede, para dentro do gesso.
Como um lagarto…
Não como um lagarto.
Praticamente, eu queria me materializar.
Eu e você, se não tivéssemos um ponto de vista, seríamos iguais, não é?
Sim, sem um ponto de vista, deixaríamos de ser
sempre um contra o outro
e aceitaríamos a realidade como ela é, sem julgá-la.”

__________________________________
Fontes:
http://cinema.uol.com.br/noticias/redacao/2012/11/27/bertolucci-retrata-adolescencia-em-filme-que-faz-parte-de-festival-de-cinema-italiano-em-sp.htm
http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/1198559-critica-em-eu-e-voce-bertolucci-calca-narrativa-quase-so-na-imagem.shtml

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