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No dia de seu aniversário de 17 anos, a jovem Mari Collingwood (Sara Paxton) e uma amiga acabam nas mãos de cruéis criminosos que escaparam da prisão, comandados por Krug (Garret Dillahunt). Enquanto seus pais (Tony Goldwyn e Monica Potter) organizavam os preparativos de uma festa surpresa para ela, Mari e sua amiga são violentadas e mortas. No dia seguinte, os assassinos vão refugiar-se exatamente na casa dos pais da vítima, sem imaginar o destino infeliz que os aguardava. Dirigido por Dennis Iliadis, com Wes Craven como produtor.

O Fugitivo (“I Am a Fugitive From a Chain Gang”, 1932)

Eu indico
I Am a Fugitive From a Chain Gang (EUA, 1932)
Desempregado após o término da Primeira Guerra, James Allen (Paul Muni) torna-se um vagabundo sem dinheiro. Quando assiste a outro homem cometendo um furto, é condenado injustamente a dez anos de cadeia, numa prisão na Geórgia. Lá, é perseguido e castigado cruelmente por guardas sádicos. Com a ajuda de outro prisioneiro, escapa e parte determinado em busca do sonho que tem de se tornar um engenheiro. Dirigido por Mervyn LeRoy.
Fugindo de uma prisão estilo “gangue da corrente”:
Baseado na história real de Robert E. Burns, que roubou 5 dólares para comer e de fato conseguiu escapar do sistema legal da Geórgia com a ajuda de três governadores de Nova Jersey. Burns chegou a trabalhar neste filme, em Hollywood, mas voltou para Nova Jersey com receio da prisão. O livro e o filme conseguem criticar claramente o sistema presidiário na década de 1930, na Geórgia, onde os presos viviam acorrentados e forçados a trabalhar numa estrada de ferro. A expressão “Chain Gang” se traduz como uma prisão onde existem trabalhos forçados a que são submetidos os presidiários acorrentados; assim, os prisioneiros são a “gangue da corrente”.
Paul Muni, que antes atuou em Scarface (1932), interpreta o protagonista James Allen, que passa de herói da primeira guerra mundial para desempregado e, por azar do destino, torna-se prisioneiro. Após conseguir, de forma incrível, escapar da prisão, com o passar do tempo ele chega a se tornar um cidadão exemplar, trabalhando na construção civil e sendo reconhecido por suas obras importantíssimas. Mas isto é só um resumo dos acontecimentos que terão boas reviravoltas e um final marcante. Para se ter uma ideia (e sem revelar os fatos para não perder a graça), a última palavra saída da boca de Allen no filme complementa o episódio geral com uma crítica severa ao Estado Americano, que com seus sistemas e leis, junto com certa inflexibilidade e interpretações equivocadas, chega a favorecer a injustiça, podendo forçar um cidadão exemplar a se tornar um facínora. Uma temática social interessante e perigosa de ser tratada na época, principalmente para um filme que acabou sendo sucesso de público.
Indicado ao Oscar de melhor filme, ator e edição de som, este ainda procura encher mais ainda os olhos do espectador, com algumas situações de fuga bem elaboradas – que podem ter inspirado muitos prisioneiros. Essa combinação de elementos nos remete a um outro grande filme: Rebeldia Indomável (“Cool Hand Luke”, EUA, 1967), excelente e muito inspirador, dirigido por Stuart Rosenberg e estrelado por Paul Newman. Ambos fazem suas críticas ao mesmo sistema de prisões e ao Estado Americano, assim como disputam cenas de fuga criativas e empolgantes, tendo como protagonista um personagem inspirador.
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Fontes:
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