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Schenectady, Nova York:
Este filme tem como ponto forte as reviravoltas, com destaque para a mudança de foco nos personagens principais, os quais entram e saem da trama nos deixando sempre sem saber quem será posto em evidência, contudo, claramente todos eles possuem uma ligação e a história se mantêm firme em sua proposta. Esta proposta é simples: reflexos de reencontros entre pessoas que compartilharam algum momento marcante. Com um clima bem misterioso, não entendemos sua mensagem principal logo de cara; na verdade, pela segunda metade do filme as coisas vão sendo relevadas.
Ryan Gosling representa um personagem confuso, propenso a violência, mas não necessariamente perverso. Outros personagens até enxergam seu lado bom, antes que o espectador caia na armadilha de julgar o mesmo somente pelo lado ruim. Diante de um filho recém-nascido, ele acaba perdendo o controle, como se fosse um motoqueiro que comete um erro fatal no globo da morte (profissão na qual ele atua). Bradley Cooper, então, já é um personagem com família estabeleciaa, senso de justiça, mas que passará por uma grande atribulação, principalmente interna. Não existem somente os dois, outros personagens tomam seu caminho na vida e percebemos como decisões repentinas podem mudar tanto o rumo de cada um, quanto o de outras pessoas que nem imaginavam existir. Muitas vezes, a pressão de determinada situação nos leva a cometer ações nas quais a consequência só aparece muito tempo depois. É sustentando esse mistério – a ser revelado em momentos oportunos – que o filme agrada, mostrando por exemplo, através de um dos personagens, o remorso, que atinge seu ponto insuportável após um certo tempo. Mas também vemos uma solução através do perdão e das atitudes escolhidas para os dias vindouros, principalmente a questão de perdoar a si mesmo.
É bem interessante como o personagem de Bradley Cooper entra em cena como se fosse um coadjuvante qualquer, um personagem passageiro, mas na verdade se torna um dos pontos centrais da trama. Dessa forma, todo um significado que não se perde com essas mudanças e reviravoltas culmina de alguma forma para o fechamento da trama. Na cena da perseguição, onde o mesmo surge, nem vemos o seu rosto, pois a perspectiva se mantém, um bom tempo, em primeira pessoa, nos passando melhor a sensação que ele está tendo. Não somente uma ótima atuação, mas também o recurso da filmagem ajuda o espectador a ter sensações mais intensas.
Parece que Ryan Gosling pilotou de fato a moto, numa das cenas, já que não foram encontrados dublês que aceitassem fazê-la. Esta mesma teve que ser rodada mais de 20 vezes, na qual ele passa entre carros antes que haja uma colisão envolvendo mais de 30 automóveis.
É um filme contínuo e sem retorno, saltando no tempo quando precisa e nos mostrando os personagens aos poucos, inclusive a forma como alguns deles terão um maior conhecimento a respeito de outros. O título original, “The Places Beyond the Pines” (O lugar além dos pinheiros), veio do nome da cidade de Schenectady, no estado de Nova York, onde se passa a história. Na linguagem dos índios mohawk, Schenectady significa “atrás da planície dos pinheiros”.
O diretor Derek Cianfrance e os produtores Lynette Howell, Alex Orlovsky e Jamie Patricof refazem a parceria com o ator Ryan Gosling, após o filme “Namorados Para Sempre” (Blue Valentine, 2010), o primeiro filme postado neste blog:
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