A Doce Vida (“La Dolce Vita”)
Eu indico A Doce Vida (Itália, 1960) O jornalista Marcello
Eu indico A Doce Vida (Itália, 1960) O jornalista Marcello
Procura um filme de terror de verdade para assistir no sofá? Sendo assim, selecionei 10 filmes disponíveis na Netflix que considero grandes produções do gênero. Além do mais, todas as opções possuem um bom roteiro, conteúdo minimamente admirável.
Eu indico Le charme discret de la bourgeoisie(França / Itália
Brightburn (EUA, 2019)
O que mais chama a atenção no trailer de Brightburn é a semelhança com a história do Superman, principalmente a infância do Homem de Aço. Não chega a ser uma paródia pois não estamos numa releitura cômica, mas sim num filme de terror com ficção. Uma coisa é certa: a semelhança não tem como ser coincidência. É como ver o Superman chegar na Terra e acabar indo para o lado negro da força. O título do filme é o nome da cidade no Kansas onde a criança vinda do espaço cai e é acolhida por um casal, assim como a série Smallville que possui também o nome da cidade onde Kal-El cresceu.
Mesmo não assumindo a referência, a inversão do papel aqui é bem interessante e o filme entrega algumas cenas fortes de horror. Também discute, pontualmente, como é complicado criar um filho, principalmente um que possui habilidades especiais, e que nem sempre o desvio dos filhos acaba sendo culpa dos pais. Nos dias de hoje é ainda pior, qualquer castigo acaba sendo julgado como violência dos próprios pais. Um dos personagens fala em dado momento algo neste sentido: “Antigamente eu tomaria uma surra de meu pai se fizesse algo assim”.
Mesmo não explicando algumas coisas, o roteiro acerta na formação da versão maléfica do garoto Brandon Breyer (Jackson A. Dunn), inclusive na parte visual, quando simula uma vespa, animal no qual o garoto demostra certo fascínio quando compara com as abelhas. Ficou bem legal o “uniforme” improvisado dele, até com capa vermelha mas com uma máscara sinistra e dando um ar de vilão sinistro. Outro detalhe legal são as cenas nos créditos finais em formato de noticiário, dando um certo realismo, assim como a música no final com o trecho “I’m a bad guy“. Com grandes poderes, podem vir grandes catástrofes.
Dessa vez, o anti-herói vivido por Reynolds decide impedir que um misterioso soldado do futuro, Cable (Josh Brolin), mate um jovem mutante transgressor (Julian Dennison). Dirigido por David Leitch, essa sequência é um filme extremamente divertido que consegue manter o universo único do Deadpool, fora do contexto tradicional de filmes de herói, com novas piadas e, principalmente, muitos personagens que são bem aproveitados.
Eu indico The Incredible Shrinking Man, EUA, 1957 Durante um
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