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Em nossa última viagem, estivemos no interior de Minas Gerais, principalmente em Ouro Preto. Após conversa com guias locais e um pouco de pesquisa, felizmente descobrimos que alguns filmes foram rodados nessa região, filmes raros que mostram nossa história e cultura. Confiram!

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Você sabia que exite um cineclube voltado para o cinema baiano, onde filmes premiados começaram a ser exibidos desde fevereiro deste ano de 2017, na cidade de Lençóis, Chapada Diamantina, bem no coração da Bahia?

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Brightburn – Filho das Trevas (2019)

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O que mais chama a atenção no trailer de Brightburn é a semelhança com a história do Superman, principalmente a infância do Homem de Aço. Não chega a ser uma paródia pois não estamos numa releitura cômica, mas sim num filme de terror com ficção. Uma coisa é certa: a semelhança não tem como ser coincidência. É como ver o Superman chegar na Terra e acabar indo para o lado negro da força. O título do filme é o nome da cidade no Kansas onde a criança vinda do espaço cai e é acolhida por um casal, assim como a série Smallville que possui também o nome da cidade onde Kal-El cresceu.

Mesmo não assumindo a referência, a inversão do papel aqui é bem interessante e o filme entrega algumas cenas fortes de horror. Também discute, pontualmente, como é complicado criar um filho, principalmente um que possui habilidades especiais, e que nem sempre o desvio dos filhos acaba sendo culpa dos pais. Nos dias de hoje é ainda pior, qualquer castigo acaba sendo julgado como violência dos próprios pais. Um dos personagens fala em dado momento algo neste sentido: “Antigamente eu tomaria uma surra de meu pai se fizesse algo assim”.

Mesmo não explicando algumas coisas, o roteiro acerta na formação da versão maléfica do garoto Brandon Breyer (Jackson A. Dunn), inclusive na parte visual, quando simula uma vespa, animal no qual o garoto demostra certo fascínio quando compara com as abelhas. Ficou bem legal o “uniforme” improvisado dele, até com capa vermelha mas com uma máscara sinistra e dando um ar de vilão sinistro. Outro detalhe legal são as cenas nos créditos finais em formato de noticiário, dando um certo realismo, assim como a música no final com o trecho “I’m a bad guy“. Com grandes poderes, podem vir grandes catástrofes.

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