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A presença de uma milícia em uma rua de classe média na zona sul de Recife muda a vida dos moradores do local. Ao mesmo tempo em que alguns comemoram a tranquilidade trazida pela segurança privada, outros passam por momentos de extrema tensão. Ao mesmo tempo, casada e mãe de duas crianças, Bia (Maeve Jinkings) tenta encontrar um modo de lidar com o barulhento cachorro de seu vizinho. Roteiro e direção de Kleber Mendonça Filho.

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Esse é o nosso TOP 10 com os melhores filmes lançados em 2020. Foram 36 filmes pré-selecionados aqui no blog e escolhi os 10 que me causaram as melhores emoções, assim como uma grande satisfação ao término da sessão.

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O casal de atores Fred Astaire e Ginger Rogers, que dançam e cantam em seus filmes, mantiveram uma longa parceria no cinema. Ritmo Louco foi o sexto filme com o casal, contendo cenas de dança sensacionais, ao estilo sapateado, entre outros. Um dançarino e apostador viaja a Nova York para levantar a quantia necessária para poder se casar com sua noiva. Chegando lá, ele acaba se envolvendo com uma bela dançarina novata. Dirigido por George Stevens.

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Jumanji: Bem-Vindo à Selva (2017)

Jumanji: Welcome to the Jungle (EUA, 2017)

Quatro adolescentes são transportados para dentro de um videogame cuja ação se passa numa floresta, mais uma vez estamos diante de um jogo que se mostra real, mas agora os personagens estão dentro deste outro mundo. As características de uma game são expostas com tranquilidade, temos os avatares de cada jogador, com suas características e atributos, temos o contador de vida, as fases, etc.

Dirigido por Jake Kasdan, o filme vai na carona da empolgante música do Guns N’ Roses, “Welcome to the jungle”, usada também no subtítulo do filme, assim somos inseridos na terra de Jumanji, com florestas densas e criaturas perigosas, além dos inimigos humanos. A diversidade ecológica se mistura à diversidade dos personagens, sendo assim o roteiro acerta um pouco em investir na questão da diversidade na medida em que junta um nerd, uma patricinha que adora exposição, um jogador de futebol popular que não estuda e uma menina estranha e tímida. Temos um confronto de personalidades nessa convivência a qual são submetidos e, somente quando aceitam as diferenças um do outro e passam a se ajudar, dando dicas, inclusive banais, é que eles conseguem avançar no jogo e criar uma sinergia e amizade entre si.

Mas o filme falha justamente onde deveria ser divertido e criativo, as missões do jogo poderiam ser melhor pensadas e apresentadas, são poucas e sem originalidade e perde-se onde o original acertou muito. Assim também nos deparamos com fracas piadas que quase levam o filme por água abaixo se não fosse o talento de atores veteranos, pois ainda assim é divertido ver Dwayne Johnson, Kevin Hart e Jack Black contracenando, além da Karen Gillan que está muito bem no meio deles (ela interpretou a Nebula em Guardiões da Galáxia). É um passatempo legal ver novamente Dwayne e Kevin mesmo com uma interação parecida com o último papel deles juntos (Um espião e meio, de 2016) e mais ainda na ideia acertada de colocar o Jack Black para interpretar uma garota no corpo de um homem com a aparência do Jack Black! Ele mostra um feminismo com uma naturalidade nata. São as piadas que mexem com o físico e charme de Dwayne, as atrapalhadas e falta de sorte de Kevin e essa situação de Jack Black que fazem o filme ter mérito.

O próximo parágrafo contém um pequeno spoiler!

Ao mesmo tempo em que é uma continuação do filme Jumanji de 1995, este também é um remake pois remodela a estrutura do original, dando uma modernizada na fórmula. Ao escutar o barulho dos tambores e mostrar o tabuleiro do filme original, nos vem uma lembrança maravilhosa do filme de 1995 e da presença impecável de Robin Williams. Seria demais este novo filme superar a magia, originalidade e grandeza do primeiro, nem devemos esperar por isso. Temos também, num dado momento, uma referência ao personagem Alan Parrish (de Robin Williams) na cena onde Alex (Nick Jonas) está na morada que Alan construiu no meio da floresta e cita este último.

Jumanji (1995)

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Este é o terceiro “Filme Lego” que funcionou bem, tivemos antes “Uma Aventura LEGO” (2014), que poderia ter recebido o Oscar de melhor animação e deixou pessoas boquiabertas com o formato da animação, na medida que peças e bonecos Lego montam os cenários e as cenas ao longo do filme; e ainda tivemos, este ano, “Lego Batman: O Filme” (2017), com ótima qualidade visual, aventura e piadas hilárias no universo dos heróis. Phil Lord e Chris Miller, diretores e roteiristas do primeiro filme, produtores do "Lego Batman: O Filme", estão na produção deste novo filme, que ficou com a direção de Charlie Bean.

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Holy Motors (França / Alemanha, 2012)Oscar (Denis Lavant) transita solitário em vidas paralelas, atuando como chefe, assassino, mendigo, monstro, pai... Mergulha profundamente em cada um dos papéis e é transportado por Paris e arredores em uma luxuosa limusine, comandada pela loira Céline (Edith Scob). Ele é um homem em busca da beleza do movimento, da força motriz, das mulheres e dos fantasmas de sua vida. Dirigido por Leos Carax.

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