O incrível homem que encolheu (EUA, 1957)
Eu indico The Incredible Shrinking Man, EUA, 1957 Durante um
Eu indico The Incredible Shrinking Man, EUA, 1957 Durante um
Eu indico Deixa Ela Entrar (Suécia, 2007) O filme conta
Durante o período de transição da ditadura militar para a democracia, Hebe aceita correr o risco de perder tudo que conquistou na vida e dá um basta: quer o direito de ser ela mesma na frente das câmeras, dona de sua voz e única autora de sua própria história. Dirigido por Maurício Farias.

Power Rangers EUA, 2017)
A jornada de cinco adolescentes que devem buscar algo extraordinário quando eles tomam consciência que a sua pequena cidade Angel Grove – e o mundo – estão à beira de sofrer um ataque alienígena. Escolhidos pelo destino, eles irão descobrir que são os únicos que poderão salvar o planeta. Mas para isso, eles devem superar seus problemas pessoais e juntarem sua forças, antes que seja tarde demais. Dirigido por Dean Israelite.
Amaduras iradas e dinos-robôs:
Tokusatsu é um termo para referenciar produções de cinema ou TV no Japão que tenham grandes efeitos especiais e super-heróis em live action. Exemplos clássicos que marcaram a infância de muita gente: Jaspion, Changeman, Flashman, Jiraya. A franquia Power Rangers bebeu dessa fonte, pois é uma produção norte-americana inspirada numa série de televisão infantil japonesa, chamada Super Sentai. Este novo filme dos cinco adolescentes que de repente adquirem superpoderes ao mesmo tempo em que a Terra é ameaçada por forças de outro universo, é simplesmente um remake padrão e fiel, uma retomada da série. É como um episódio estendido dos Power Rangers, também introdutório, já que mostra a origem do grupo. O bom é que os efeitos especiais de hoje em dia dão aquele deleite visual que merecemos.
Teria sido melhor se o filme puxasse um pouco essa homenagem aos tokusatsus clássicos e servisse até de porta de entrada para que outros filmes semelhantes chegassem aos cinemas. Muita gente iria surtar quando visse o anúncio de um filme do Jaspion ou Jiraya, apesar de já existirem notícias do aparecimento especial do personagem Jaspion num futuro filme japonês. Além disso, o filme não trouxe grandes novidades, se restringindo a manter o padrão da série original e, dessa forma, não surpreendeu. É bom que filmes assim mantenham a fidelidade ao original e agrade aos fãs, contudo é preciso certa criatividade, assumir riscos, mesmo de forma sutil, e trazer algum elemento novo.
Por outro lado, a mensagem bacana está presente: a união faz a força, a amizade fortalece e a sinergia do grupo atinge seu ponto máximo na hora certa. A própria lógica de controle do Megazord mostra que o grupo precisa estar em sintonia, pois cada parte do robô gigante é controlada por um deles. Um boa sacada também foi mostrar as dificuldades iniciais dos jovens nas primeiras transformações e no uso dos Zords e do Megazord. Quanto à vilã, Elizabeth Banks é um destaque no filme interpretando Rita, ela chega a ser divertida em alguns momentos, embora não demonstre ser uma adversária à altura quando os Rangers estão mais experientes.
Deve agradar aos fãs e possivelmente a muitas crianças. Afinal, temos armaduras especiais, os Zords e o Megazord no filme, embora tudo isso esteja no trailer já que decidiram revelar o melhor do filme no próprio trailer. A parte da ação é bem agradável, embora o filme pudesse ter despendido mais tempo nas cenas de lutas corporais, pois o trailer deixou esse desejo. GO GO!
Christine McPherson (Saoirse Ronan) está no último ano do ensino médio e o que mais deseja é ir fazer faculdade longe de Sacramento, Califórnia, ideia firmemente rejeitada por sua mãe (Laurie Metcalf). Lady Bird, como a garota de forte personalidade exige ser chamada, não se dá por vencida e leva o plano de ir embora adiante mesmo assim. Enquanto sua hora não chega, ela se divide entre as obrigações estudantis no colégio católico, o primeiro namoro, típicos rituais de passagem para a vida adulta e inúmeros desentendimentos com a progenitora. Escrito e dirigido por Greta Gerwig.
Rami Malek é o ator do ano! O cara está tão bom que chega a assustar. Ele canta em algumas cenas, mas é no grande palco que se torna a encarnação de Freddie Mercury, principalmente no clímax do filme, cantando ou dublando e se mexendo daquele jeito, com toda a performance do artista a ponto de chegarmos a acreditar que estamos assistindo a um show do Queen no telão, para só depois despertarmos e percebermos que é uma encenação. A respeito do artista Freddie Mercury e da banda Queen, Bryan Singer faz bonito demais e celebra de forma emocionante a trajetória da banda, tendo o Freddie Mercury como principal na história.
Chad Stahelski dirigiu os três filmes e considero que houve uma importante melhoria a cada vez. Este novo tem aquilo que desejamos: muitas cenas com tomadas longas de ação e Keanu Reeves numa ótima performance. Aqui o John Wick está no modo survivor man, ele é perseguido pelo mundo do crime e ajudado por poucos, sendo inclusive obrigado a cobrar dívidas passadas para receber um auxílio. Mas tudo o que ele precisa são de armas, um monte de armas!
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