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Ação coreana:

Prova viva de que os coreanos estão sabendo fazer bons filmes de ação. Com o título “O Homem de lugar nenhum”, o qual caracteriza bem o personagem principal, este filme possui uma boa dose de tiroteio, lutas marciais e também apresenta uma interessante trama. Cha Tae Sik (Bin Won) é misterioso, fechado, de poucas palavras, o tipo de pessoa que evita a convivência. Logo vemos que existe um trauma de passado que justifica sua postura. Apesar de sua experiência como agente especial, com sua carga de mortes, ele não costuma se meter nos problemas dos outros. Até que um grupo de traficantes de órgãos leva a sua provável única amiga, a pequena vizinha So-mi (Sae-ron Kim). Uma carga dramática pode ser percebida no seu relacionamento com a garotinha, que consegue algo raro do personagem principal, sua simpatia e amizade. Quando mexem com a sua única ligação sentimental com o mundo, ele resolve agir e quem quiser que fique no caminho.

Apesar de não ser uma proposta original, o filme conquista pela ação e pela forma como mostra a relação dos dois. Ela chamando ele de “tio” (que é o título original em coreado: “Ajeossi”), uma mania que as crianças orientais têm de chamar pessoas mais velhas. Ao contrário do protagonista, ela é divertida e busca de todas as formas uma proximidade com ele. Em pequenos gestos percebemos como ele gosta da garota. Além disso, muitos espectadores vão gostar de ver a máfia chinesa sendo disseminada na Coreia do Sul, depois de tentar o comércio ilegal de órgãos com a pessoa errada.

Tags Relacionadas Ajeossi, Coreia, coreia do sul, crítica, Lee Jeong-beom, resenha, The Man From Nowhere
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