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Esse filme é um presente merecido para os fãs, já que o resultado ficou excelente. Adaptação feita com muito cuidado, em detalhes, conseguindo ser assustador e ao mesmo tempo agradável. A mensagem principal - que não poderia ficar de fora - está lá: a personificação do medo, que é a definição da Coisa, o palhaço monstruoso que se materializa no medo de suas vítimas e se alimenta dessa sensação de medo. O diretor argentino Andrés Muschietti merece louvor por deixar 2 horas e 15 minutos de diversão e cenas assustadoramente criativas.

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Top 10 filmes produzidos em 2014
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Com a proximidade do Oscar, faço uma reflexão e indico os 10 melhores filmes produzidos em 2014, os quais tive a feliz oportunidade de assistir. Você pode ver a resenha que fizemos de alguns dos filmes clicando no título.

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Missão: Impossível – Efeito Fallout (2018)
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Missão impossível mesmo é chegar a 6 filmes de uma mesma franquia sem cair no desinteresse do público e, neste caso, este novo filme foi uma missão cumprida! Dirigido por Christopher McQuarrie.

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Um Pequeno Favor (2018)

A Simple Favor (EUA, 2018)

Por ser baseado num livro, da escritora americana Darcey Bell, lançado no Brasil em 2017, apontado como sucessor de Garota Exemplar e A Garota no Trem (também adaptados para o cinema), é fácil esperar uma história minimamente interessante, surpreendente e com reviravoltas. Todavia, somente no quesito reviravoltas o filme cumpre, e nem tão bem assim, essas expectativas.

A trilha sonora francesa na abertura do filme é animada demais e em pouco tempo somos apresentados a cenas bem clichês. A bem da verdade, a trilha funcionou perfeitamente no trailer do filme que, convenhamos, é um trailer excelente, são as cenas certas com as imagens certas e a frase que vai chegando “O que aconteceu com Emily?”. Quanto ao filme, o sustendo fica por conta do mistério principal da trama, chegando a estimular nossa curiosidade. Mas não por muito tempo. A cada revelação, o brilho é reduzido. Isso ocorre porque é realmente fácil sugerir e acertar as próximas cenas, ficando aquela sensação de que careceu naquele quesito “surpresa criativa”. O clímax, que é onde poderia ter dado muito certo, é bagunçado e também possui uma conclusão trivial.

Particularmente, o tom da comédia fortemente presente durante toda a trama não me agradou. As situações e comportamentos são forçados, personagens óbvios e desagradáveis, até policiais babacas com perguntas e julgamentos imprecisos. Assim, a mistura de suspense e comédia parece não ter funcionado bem aqui. Uma cena de sexo ganha de brinde uma música de fundo e faz lembrar da franquia 50 Tons de Cinza… ou seja, não poderia ser pior.

As duas atrizes agradam, claro! Elas são ótimas e seus personagens são bem diferentes. Uma é nerd, insegura, blogueira (vlogger) e tipo a mocinha do filme (Anna Kendrick, jovial como sempre)… a outra é estilosa, sedutora, intensa e volúvel (Blake Lively, potente). O ar de manipulação que fica entre elas dá uma certa força à trama e ficou interessante o fato de terem personalidades opostas mas acabarem se tornando amigas.

Após mais de 2 horas de cenas, deu saudade do potente Garota Exemplar (2014) e até de Diabolique (1996) que, por sinal, é citado durante este filme pela protagonista, em mais uma tentativa de ajudar ou manipular os espectadores que, acredito, já estão espertos demais.

Tags Relacionadas Anna Kendrick, Blake Lively, crítica, crítica Um Pequeno Favor, Diabolique, filme Um Pequeno Favor, Garota Exemplar, Paul Feig, resenha, resenha Um Pequeno Favor, Um Pequeno Favor
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Um Lugar Silencioso é um filme de terror que se sustenta tanto no suspense psicológico (algo que percebemos de cara ao ver o trailer) quanto nas boas cenas de susto que são apresentadas. Mas o conteúdo de destaque está na metáfora que exprime. São apenas 90 minutos de duração, mas prepare-se para ficar incomodado quase o filme inteiro, já que este ficou na linha dos filmes curtos e ótimos. Dirigido por John Krasinski.

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Dirigido por Jake Kasdan, o filme vai na carona da empolgante música do Guns N' Roses, “Welcome to the jungle”, usada também no subtítulo do filme, somos inseridos na terra de Jumanji, com florestas densas e criaturas perigosas, além dos inimigos humanos. A diversidade ecológica se mistura à diversidade dos personagens, sendo assim o roteiro acerta um pouco em investir na questão da diversidade na medida em que junta um nerd, uma patricinha que adora exposição, um jogador de futebol popular que não estuda e uma menina estranha e tímida.

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Nancy (Blake Lively) é uma jovem médica que está tendo de lidar com a recente perda da mãe. Seguindo uma dica sua, ela vai surfar em uma paradisíaca praia isolada, onde acaba sendo atacada por um enorme tubarão. Desesperada e ferida, ela consegue se proteger temporariamente em um recife de corais, mas precisa encontrar logo uma maneira de sair da água. Dirigido por Jaume Collet-Serra.

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