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TOP 10 filmes de terror disponíveis na Netflix

Procura um filme de terror de verdade para assistir no sofá? Sendo assim, selecionei 10 filmes disponíveis na Netflix que considero grandes produções do gênero. Além do mais, todas as opções possuem um bom roteiro, conteúdo minimamente admirável.

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O filme narra uma moderna história de amor, de um jovem casal ao longo de um período de doze meses em Londres, Inglaterra: Matt, um climatólogo britânico, e Lisa, uma estudante de intercâmbio americana. A história é construída a partir de uma reflexão pessoal da perspectiva de Matt, quando ele está trabalhando na Antártida. O filme retrata o casal assistindo a nove shows de rock, intercalados por cenas de sexo explícito. Dirigido por Michael Winterbottom.

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Bom Comportamento (2017)

Good Time (EUA, 2017)

O plano de Constantine Nikas (Robert Pattinson) era assaltar um banco e conseguir uma boa quantia em dinheiro, mas não funciona e o seu irmão mais novo acaba sendo preso. Decidido a resgatá-lo, Constantine embarca em uma perigosa corrida contra o relógio e onde ele mesmo é o próximo alvo da polícia. Dirigido pelos irmãos Safdie.

Robert Pattinson (sim, o vampiro principal da saga Crepúsculo) entrega um personagem interessante, numa situação plausível onde os próximos eventos serão imprevisíveis. Com um objetivo que ele insiste em não desviar – tirar o irmão da cadeia, o filme se torna uma noite alucinante, cheia de adrenalina para ele e chegando a ser agonizante de assistir em muitos momentos, junto a uma trilha composta de músicas eletrônicas que forçam nossos sentidos. O enredo é certeiro ao apresentar situações difíceis, uma após a outra, exigindo do personagem uma capacidade criativa e boa resiliência para ir desenrolando os percalços como pode. Robert Pattinson soube dar conta de um papel dramático e se torna um dos triunfos do filme, ele está quase irreconhecível comparado ao padrão assimilado e ainda barbudo e com um cabelo pouco cuidado.

Adotando cenas com tomadas longas próximas aos rostos dos personagens, a dinâmica do filme lembra outros excelentes como Filho de Saul (Hungria, 2015) que por sua vez também adota a proximidade da câmera, só que sobre um único personagem chegando a ser considerado um survival horror; também temos neste uma pessoa insistente em seu objetivo (enterrar o filho). O recente e espetacular filme Mãe (2017) faz o mesmo com Jennifer Lawrence. Mas a conquista principal neste “Bom Comportamento” está na sensação quase interminável de que o personagem está por um triz, trazendo vagas lembranças do filme de 2003 com Denzel Washington (Por um Triz) e até do coreano A Hard Day (Um dia difícil), de 2014.

É uma briga contra o tempo, pois o irmão Nick Nikas (Ben Safdie, que também é um dos diretores do filme) possui certa deficiência mental e pode não durar um dia na prisão. O apego do protagonista ao irmão pode ser contagiante e é reforçado quando um desconhecido, que passa pelo seu caminho, fala ao telefone com o irmão e diz que o ama. O título original “Bom momento” ou “Tempo Bom” (Good Time) é uma clara ironia com o que acontece fatidicamente aos personagens, na verdade praticamente a todos que, de alguma forma, serão envolvidos e afetados pela situação que foi engatilhada após o assalto. E aí temos coadjuvantes de peso como um traficante desnorteado (Buddy Duress), a namorada desleixada (Jennifer Jason Leigh), a adolescente quase abandonada e descuidada (Taliah Webster) e o segurança que tenta ser um herói descontrolado (Barkhad Abdi, que quase recebeu o Oscar pela sua atuação em Capitão Phillips, de 2013).

Numa análise cuidadosa, percebemos que é um drama sobre a dificuldade dos desfavorecidos em se manter na linha do “bom comportamento” numa cidade violenta. Quem não possui dinheiro e se mete numa confusão, está em total desvantagem até nos EUA. A direção de Ben Safdie e Joshua Safdie (os Safdie brothers) garante um ritmo legal e realista. Também não toma um lado de forma clara e deixa a discussão para o espectador, até porquê apresenta como proposta, algumas ações sociais de reabilitação, é só prestar atenção nas cenas que envolvem o psicólogo e não julgar a situação somente do mesmo ponto de vista do personagem de Robert Pattinson.

Tags Relacionadas Bom Comportamento crítica, Bom Comportamento resenha, Crepúsculo, crítica, Filho de Saul, Mãe filme, Por um Triz, resenha, Robert Pattinson, Safdie, Um dia difícil
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