72 horas (“The Next Three Days”)
Eu indico 72 horas (EUA / França, 2010) John Brennan
A proposta é comum: espionagem, Guerra Fria, não confie em ninguém. Contudo, o enredo consegue ser atraente, a história se desenrola muito bem no roteiro de Kurt Johnstead e as cenas de ação são sensacionais e brutais, sendo postas no filme junto com músicas famosas dos anos 80 e 90. Afinal, o filme se passa em 1989, nessa transição entre duas décadas importantes na história. Os diálogos discutem de forma interessante a Guerra Fria e como os espiões foram importantes para evitar que essa guerra tomasse proporções catastróficas e estourasse como o efeito de uma bomba atômica. Mas bombástica no filme mesmo é a Charlize Theron, sua personagem é encaixada com facilidade nesse cenário onde a sobrevivência é constantemente ameaçada.
Escondido no porão para passar suas férias de inverno, Lorenzo, um jovem de quatorze anos, introvertido e um pouco neurótico, está se preparando para viver seu grande sonho: nada de conflitos, nada de colegas chatos de classe, nada de brincadeiras e falsidades. O mundo lá fora com suas regras incompreensíveis e ele deitado no sofá, bebendo muita coca-cola, comendo atum em caixinha e com livros de terror ao seu redor. Será Olivia, que chega de repente no porão com sua agressiva vitalidade, a tirar Lorenzo de seu universo sombrio, para que ele tire a máscara de adolescente complicado e aceite o jogo caótico da vida fora de quatro paredes. Dirigido por Bernardo Bertolucci.
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Eu indico |
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EuroTrip (EUA, 2004) |
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Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/EuroTrip
Estamos na época das grandes premiações e este filme tem ficado em destaque, com mérito. Na Inglaterra do século 18, Sarah Churchill, a Duquesa de Marlborough, exerce sua influência na corte como confidente, conselheira e amante secreta da Rainha Ana. Seu posto privilegiado, no entanto, é ameaçado pela chegada de Abigail, nova criada que logo se torna a queridinha da majestade e agarra com unhas e dentes essa oportunidade única. Dirigido por grego Yorgos Lanthimos.
Michel Racine (Fabrice Luchini) é um juiz rígido e impiedoso, conhecido pela atitude extremamente profissional nos tribunais. Isso muda quando a jurada de um de seus casos é Ditte Lorensen-Cotteret (Sidse Babett Knudsen), uma mulher por quem foi perdidamente apaixonado muitos anos atrás, mas que o abandonou. Dirigido por Christian Vincent.
Joan caminha em direção a uma prestigiada escola preparatória para meninas, onde Rose e Kat se encontram presas depois de seus pais misteriosamente as esquecerem. Enquanto Joan se aproxima, visões aterrorizantes começam a assombrar Kat, ao mesmo tempo em que Rose acredita horrorizada que sua está sendo influenciada por uma força maligna. Dirigido por Ossgood Perkins.
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