O Homem Invisível (The Invisible Man)
Eu indico The Invisible Man (EUA, 1933) Jack Griffin (Claude
Eu indico The Invisible Man (EUA, 1933) Jack Griffin (Claude
O novo filme com Danilo Ferraz é parte da jornada para que o gênero de ação com conteúdo finalmente tenha uma inserção positiva e chegue a um patamar tão merecido no cinema nacional. Como o próprio curta mostra, é possível entregar ação, suspense e levantar questões sociais numa mesma trama em contexto com situações nas quais o brasileiro convive. E tudo isso em apenas 12 minutos! Confira o cartaz oficial do filme em primeira mão aqui no nosso site e uma resenha especial.
Depois que Brian e Mia se aposentaram, e o resto da equipe foi exonerado, Dom e Letty estão em lua de mel e levam uma vida pacata e completamente normal. Mas a adrenalina do passado acaba voltando com tudo quando uma mulher misteriosa faz com que Dom retorne ao mundo do crime e da velocidade. Dirigido por F. Gary Gray.
Geum-ja passou os últimos 13 anos na cadeia, devido ao cruel assassinato de um garoto de 7 anos. Durante esse período, ela planeja sua vingança contra o sujeito que a obrigou a assumir a culpa pelo crime.
A abertura apresenta a música tema, imagens com tons claros, muito branco e tinta vermelha (ou sangue) forte, e termina com um close nos olhos de uma mulher com pálpebras pintadas de vermelho. As cores (e a música) são bem usadas durante o filme, dando um contraste visual marcante. Aos poucos tanto a história da personagem vai sendo mostrada quanto o seu plano, na medida em que a trama avança e retrocede no tempo. A narração fica por conta de outras personagens, como as prisioneiras que fizeram amizade com Geum-ja. É interessante perceber o olhar das mulheres sobre a personagem, e a sensibilidade feminina desta é um elemento adicionado à história que já possui um tema forte: vingança. Ao mesmo tempo em que o ódio transforma o coração puro desta bela mulher, está presente a visão feminina, madura e sensível, quando por exemplo a personagem busca pela aceitação da própria filha. Associando ao título em inglês “Sympathy for Lady Vengeance” (Simpatia pela Sra. Vingança), somos levados a torcer por ela e a temê-la por seus atos. Existe também uma violência psicológica misturada com a ânsia por justiça verdadeira e decisões pesando sobre os ombros de pessoas tão normais quanto cada um de nós.
A trilogia da vingança:
“Lady Vingança” é o terceiro filme da denominada “Trilogia da Vingança”, que começa com “Mr. Vingança” e segue em “Old Boy”. Esses 3 grandes filmes coreanos foram dirigidos por Chan Wook Park, sendo que os enredos são independentes, entretanto o tema vingança faz a grande ligação entre eles. Personagens injustiçados que decidem fazer a justiça com as próprias mãos e se vingar de quem os fez mal. É marcante como as coisas são até as últimas conseqüências, com grandes surpresas e reviravoltas.
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Fontes:
http://omelete.uol.com.br/cinema/lady-vinganca/
http://criticadearte.blogspot.com/2007/12/lady-vingana-2005.html
Por certo a diretora Cathy Yan dá um exemplo de condução e o filme não se perde e nem cansativo fica. Em Aves de Rapina (2020) é vibrante. Confira nossa resenha.
Jean Grey começa a desenvolver incríveis poderes que a corrompem e a transformam em uma Fênix Negra. Agora, os X-Men precisam decidir se a vida de um membro da equipe vale mais do que todas as pessoas do mundo. Dirigido por Simon Kinberg em sua estreia como diretor de um filme e que também assina o roteiro, até que ele conseguiu reforçar os dilemas dos mutantes e contextualizar bem o enredo num cenário de início da década de 90.
[…] composta pelos filmes “Mr. Vingança” (2002), “Old Boy” (2003) e “Lady Vingança” (2005), todos do diretor Park […]
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