Traídos pelo Desejo (“The Crying Game”, 1992)
Eu indico The Crying Game (Reino Unido / Irlanda /
Eu indico The Crying Game (Reino Unido / Irlanda /
Eu indico I Am a Fugitive From a Chain Gang
Rocketman (EUA, 2019)
Sem dúvida Elton John merece um grande filme que fale de sua vida e carreira, assim como foi Bohemian Rhapsody ano passado, mostrando Freddie Mercury e o Queen. Algo que tem dado certo nesses filmes é a escolha do ator principal. Taron Egerton interpreta aqui o “homem foguete”, ele canta de verdade, com sua própria voz e mostra uma performance excelente nas cenas musicais, em palco e dramáticas. Realmente impressionante para ele que ficou conhecido pelo papel principal nos dois filmes do Kingsman.
O filme escolheu um formato de musical, ou seja, do nada os personagens começam a cantar e dançar, inclusive os não protagonistas. Isso foi bom para dar uma diferenciada em relação ao Bohemian Rhapsody e evitar comparações bobas entre os filmes. Ambos são opções interessantes para ver no cinema e pronto! Até o garotinho que interpreta Elton John criança tem seu espaço. Contudo, muito musical pode cansar e o filme poderia ter destinado mais tempo para as cenas em palco ou com ele cantando seus sucessos e retirado algumas cenas musicais fantasiosas; algumas músicas famosas, ao ser apresentadas no filme com Taron Egerton cantando, foram cortadas antes da hora. Para a maioria das canções deu só aquele gostinho. Particularmente senti falta de Nikita e Sacrifice. Por outro lado temos uma cena espetacular com o piano em câmera 360 e com uma das músicas mais vibrantes dele!
O foco no piano, instrumento inseparável do cantor, foi acertado e, claro, a música que é título do filme surge numa interessante cena que começa num lugar e termina no palco. A marca da extravagância das roupas e do superstar deslumbrante está lá, bem forte, e Taron Egerton parece ter personificado muito bem o artista. Merece ao menos indicação ao Globo de Ouro de melhor musical, melhor ator e figurino. Mais de 50 pares de sapatos foram criados para filme (o cantor poderia ter emprestado os dele, né? hehe).
As cenas finais vão lembrar não somente o filme do Queen, como outros de artistas que sofreram altos e baixos, pensaram em desistir, mas no final deram uma volta por cima e deixaram sua marca. Já que o próprio Elton John produz o filme e acompanhou de perto as filmagens, acho difícil alguém com mais conhecimento de causa detectar divergências no filme em relação a vida dele, então a tendência do sucesso do filme é tão alta como foi a carreira do cantor.
Não deixe de ficar um pouco nos créditos finais para apreciar algumas cenas comparadas com a cena real.
Elton John e Taron Egerton em evento do filme
Está cada vez mais difícil fazer filmes de suspense ou terror que sejam bem vistos pela crítica e pelo público. Até os grandes sustos e os arrepios estão mais difíceis de serem arrancados do espectador exigente. O filme "Insidious" reúne duas coisas que me fazem valorizar um filme deste gênero: clima sinistro com sustos e uma história interessante. Direção de James Wan.
Lucy, uma garota tímida da pequena cidade de Ohio, EUA, ama filmes e acaba conhecendo o trabalho único de Federico Fellini, um dos mais importantes diretores italianos, responsável por filmes como A Doce Vida (1960), Oito e meio (1963), Amarcord (1973), A Estrada da Vida (1954) e Noites de Cabíria (1957). Lucy está tendo problemas em encarar a realidade e acaba embarcando numa viagem estranha e bonita pela Itália para encontrar Fellini. Ao longo do caminho ela descobre muito além do que esperou. Dirigido por Taron Lexton.
Alabama, anos 1930. A pequena Jean (Mary Badham) é uma menina inteligente que tem no seu pai o grande herói. Atticus Finch (Gregory Peck) é um advogado viúvo que cuida de seu casal de filhos pequenos. Idealista e honesto, ele será o defensor de Tom, um negro acusado de estuprar uma mulher branca. Num júri composto apenas de brancos, todos sabem qual será o veredicto. Mas o advogado não desistirá de tentar provar que Tom é inocente. Além desse julgamento, a amizade de Jean com Boo Radley (Robert Duval), um deficiente mental que vive encarcerado em sua casa, vai fazer com que a menina passe a ver o mundo sob uma nova ótica e descobrir que o mundo dos adultos é mais cruel do que parece.
Elton e um ícone e confesso que não me surpreendeu o talento do Taron,apostei nele em Kingsman e apesar do fiasco de Hobin Hood sempre acreditei nesse britânico e espero que saiba escolher suas produções.
Elton embalou com suas canções a minha vida
E um ponto positivo da rua resenha foi exatamente o foco: Não podemos comparar os dous filmes,musical e cinebiografia são coisas bem distintas e o Rami tirou leite de pedra com seu talento pra superar a protese e oesdima maquiagem o que rendeu críticas… ao ator d não a equipe.
Aguardo ansiosamente por esse que hoje minhas filhas ouvem comigo .
Tiny Dancer,Your Song.. a trajetória de mais um que enfrentou preconceitos,venceu tornou-se e um dos maiores ícones da música pop.
Salve,Sir Elton John ou seria Reginald Dwigth?
A aposta num filme com cenas de musical foi boa, deu uma leveza e até um visual bacana. O Taron cantando e dançando nesse filme depois da queda por conta do Robin Hood me deixou bem contente. O pior é que eu vi o filme Robin Hood: a Origem recentemente, bem depois do filme do Elton, e realmente é uma mancha no currículo do ator, ele tem que esconder a cara que nem o personagem ladrão dos ricos, quando lembrarem que ele protagonizou este. Até o Jamie Foxx ficou ruim, não foi aproveitado e mesmo que fosse, é praticamente um filme sem salvação.