Fruto Proibido (“Kielletty hedelmä”)
Eu indico Fruto Proibido (Finlândia, 2009) Duas meninas de 18
Um dos filmes mais agradáveis do ano que faz uma homenagem bacana às bandas dos anos 80, do mesmo diretor de “Mesmo se nada der certo” (Begin again, 2014). A trama mostra, de forma original, garotos formando uma banda de rock e a relação desse processo com seus próprios dramas. Possui uma trilha sonora mais do que emocionante para os amantes dos anos 80, com direito a The Cure, Starship, Genesis, Tears for fears, Spandau Ballet, Daryl Hall & John Oates, entre outros.
Salvador, Brasil. Roberto (Chico Diaz) acabou de perder a esposa e está solitário e infeliz. Além disso, o relacionamento com seu único filho, Júlio (Caio Castro), vai de mal a pior. Um dia, após se embebedar e fracassar ao tentar contratar uma prostituta, ele acaba atropelando um garoto. Desesperado, ele coloca o menino no carro e o leva ao hospital mais próximo. Apesar do socorro imediato, Roberto precisa prestar esclarecimentos na polícia e corre o risco de ser preso. Paralelamente, Júlio se envolve com uma garota (Camilla Camago) e procura se sustentar através do tráfico de drogas em festas badaladas que ocorrem na cidade. Dirigido por João Gabriel.
O trabalho mais recente do Chris Tex demonstra vanguardismo e amplifica a aceitação de produções cinematográficas brasileiras atípicas, tanto no âmbito do cinema nacional quanto internacional. O curta de ficção Sayonara entrega mistério, ação, suspense e discute xenofobia e violência. Sendo assim, vamos discorrer mais a respeito de Sayonara, curta nacional de Chris Tex e o início de sua carreira internacional.
Após um vídeo viralizar na Internet, Aurélio (Paulo Miklos) passa a ser responsabilizado pela morte de um policial. Aurélio faz parte de uma banda punk de sucesso nos anos 1980 e precisa enfrentar uma onda de indignação popular após o ocorrido. Direção de Iberê Carvalho.
Durante o período de transição da ditadura militar para a democracia, Hebe aceita correr o risco de perder tudo que conquistou na vida e dá um basta: quer o direito de ser ela mesma na frente das câmeras, dona de sua voz e única autora de sua própria história. Dirigido por Maurício Farias.
O novo filme com Danilo Ferraz é parte da jornada para que o gênero de ação com conteúdo finalmente tenha uma inserção positiva e chegue a um patamar tão merecido no cinema nacional. Como o próprio curta mostra, é possível entregar ação, suspense e levantar questões sociais numa mesma trama em contexto com situações nas quais o brasileiro convive. E tudo isso em apenas 12 minutos! Confira o cartaz oficial do filme em primeira mão aqui no nosso site e uma resenha especial.
Em um mundo tão real quanto fictício, Horácio procura sua verdade. Assim, aprende a dar espaço a seu desejo, em uma história em que a comédia se cruza com a melancolia. Dirigido por Eduardo Albergalia e escrito em parceria com Carlos Thiré, Ana Cohan e Fernando Velasco, esse filme parece ter saído de uma história de Nelson Rodrigues.
A família de Beto (Wladimir Brichta) é dona de uma tradicional loja de antiguidades que está passando por uma crise financeira. Para tentar solucionar este problema ele se lança numa viagem até a cidade de Itajuípe, interior da Bahia, atrás de uma coleção raríssima de gravuras que foi adquirida há 30 anos por um antigo cliente, o colecionador Samir (Walmor Chagas). Entretanto, logo ao chegar Beto enfrenta uma forte resistência da esposa dele e de sua filha Saada (Ludmila Rosa). Dirigido por Bernard Attal.