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Um grupos de amigos americanos, entre eles um casal com a relação desequilibrada, viajam para conhecer uma pequena vila sueca. No entanto, à medida que o tempo passa, o grupo começa a desconfiar quando os cultos da comunidade começam a se tornar mais aparentes. Dirigido por Ari Aster, o mesmo de Hereditário (2018).

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Edgar (Fernando Alves Pinto) encontra-se na mesma situação que a maioria dos brasileiros: espremido entre a criminalidade, que age impunemente, e a maioria do poder público, que só age com o auxilio da corrupção. Cansado de ser vítima desta situação, ele resolve fazer justiça com as próprias mãos e elabora um plano que colocará os criminosos em rota de colisão com políticos gananciosos. Na medida que o plano de Edgar é executado, descobrimos pouco a pouco suas reais intenções e sua história, marcada por um terrível acidente e um amor que ele jamais esqueceu. Dois Coelhos é um enigmático suspense de ação onde cada minuto vale mais que todo o passado. Dirigido e escrito por Afonso Poyart.

A gente precisa se afastar um pouco do papel, para entender o desenho todo

Levando quatro anos para estrear nos cinemas nacionais, este é um dos melhores filmes que tive oportunidade de ver no ano passado. Soube inovar o cinema brasileiro, com ação interessante, animações, efeitos visuais e sonoros e trilha sonora bacana, aproveitando bem o que a tecnologia oferece nos dias de hoje. Além de ficar no mesmo patamar que ótimos filmes americanos de mesmo gênero, tem a sua especificidade e mérito, na medida em que apresenta também um roteiro bem elaborado e surpreendente, criticando claramente a corrupção brasileira e a zona de conforto onde parte da sociedade se mantém. Apresenta a técnica de narrativa não-linear e um final entrelaçado com toda a linha da trama; aquele tipo de filme cuja última cena deixa o espectador perplexo. Destaco até a escolha certa do momento no qual o personagem narra “A gente precisa se afastar um pouco do papel, para entender o desenho todo”.

São muitas cenas com efeitos especiais, usando animação e desenho, dando um charme especial para o filme. A representação visual da personagem Julia (Alessandra Negrini), quando tem uma crise de síndrome de pânico, exemplifica bem essa característica.

Este é um destaque no meio de tantas produções nacionais que apresentam entretenimento descartável, boa parte inspirados em outras produções americanas também sem graça. Já existe um projeto para a refilmagem, por parte da produtora americana Tango Pictures.

Lista de filmes nacionais:

Neste espaço me arrisco a indicar alguns filmes nacionais:
– O Pagador de Promessas (1962)
– Deus e o Diabo na Terra do Sol (1964): dirigido por Glauber Rocha
– Terra em Transe (1967): também por Glauber Rocha
Tolerância (2000): uma trama bem elaborada com uma boa pitada sexual
– Eu Tu Eles (2000)
– Bicho de Sete Cabeças (2001)
– Cinema, Aspirinas e Urubus (2005)
O Homem que Engarrafava Nuvens (2009) (de Lírio Ferreira) (Documentário sobre Humberto Teixeira)
– Riscado (2010)
– O Palhaço (2011): com Selton Mello reconhecido por sua atuação e direção
O Som ao Redor (2012): recentemente nos cinemas, excelente e bastante premiado
A Coleção Invisível (2012): venceu o prêmio de júri popular no Festival de Gramado
– Serra Pelada (2012)
– Jorge Mautner – O Filho do Holocausto (2012)
– Hoje Eu Quero Voltar Sozinho (2013)
– O Lobo Atrás da Porta (2013)
Isolados (de Tomas Portella) (2013): filme de suspense nacional de qualidade
– Depois da Chuva (2013): de Cláudio Marques e Marília Hughes
– Praia do futuro (2014)
– Que Horas Ela Volta? (2015)

__________________________________
Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/2_Coelhos
http://omelete.uol.com.br/2-coelhos/cinema/2-coelhos-critica/

Tags Relacionadas A Coleção Invisível, crítica, Isolados, O Homem que Engarrafava Nuvens, O Som ao Redor, resenha, Tolerância
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